quinta-feira, 25 de abril de 2013

Estatuto da cidade: para que serve?



Na semana passada a Agência Carta Maior publicou artigo do prof. Flávio Villaça, da FAU USP, sobre o Estatuto da Cidade. Confira abaixo.

Estatuto da cidade: para que serve?


Grande parte do Estatuto procura definir princípios ou conceitos que já estão, ou deveriam estar, em nossas Constituições federal e estaduais e mesmo nas Leis Orgânicas Municipais. O lugar correto para a definição das atribuições da federação, dos estados e dos municípios é a Constituição Federal. Os princípios e listagens que definem essa distribuição de atribuições e que estão em nossa Carta Magna são para isso suficientes. O artigo é de Flávio Villaça.
Flávio Villaça (*)
É da “tradição” brasileira que qualquer dúvida a respeito de uma lei só possa ser sanada através de outra lei. Também é “tradição” atribuir isso a nossa “cultura”. Essas são formas altamente suspeitas de se passar a ideia de que é bom nos acostumarmos com isso, porque, sendo da “cultura”, seria algo permanente e intrínseco ao nosso povo, portanto, difícil de ser alterado. É uma maneira de deixar a sociedade como está. Um modo de esconder as possibilidades de alteração dessa “tradição” ou dessa “cultura”, ou seja, é uma posição conservadora.
Nesse sentido, há entre nós uma excessiva produção de leis. Não são raras as leis desnecessárias, os dispositivos legais inúteis ou inofensivos, os de cumprimento facultativo e os de cumprimento impossível. Muito do Estatuto da Cidade se enquadra nessas categorias de dispositivos. O Estatuto da Cidade nasceu da necessidade de ser atendido o disposto no artigo 182 da Constituição de 1988, cujo parágrafo 4º diz:
“É facultado ao Poder Municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente de [...]”. Seguem-se três penalidades.
Há então três necessidades explicitadas no mesmo parágrafo: lei específica, área incluída no Plano Diretor e lei federal. As duas primeiras são da alçada municipal. A terceira, da alçada federal. Treze anos foram necessários para que essa tal lei federal aparecesse. Ela veio a ser o Estatuto da Cidade. Era de se esperar que servisse apenas para regular a exigência de lei federal disposta na Constituição. Mas não; desnecessariamente, ela foi muito além disso.
O Estatuto criou dificuldades para a aplicação do artigo 182 e se tornou uma dessas leis detalhadas que no Brasil aparecem para regular outra lei. Veio para atender a ilusória crença de que uma lei detalhada e supostamente completa evitaria dúvidas, distorções, abusos e seria de compreensão, aplicação e fiscalização mais fáceis.
Ilusão. Em primeiro lugar porque, em geral, esse tipo de lei pretende ser completa e esgotar um tema. Em segundo lugar, porque tal detalhamento envelhece logo e precisa ser substituído. Em terceiro lugar porque este aumenta os espaços para as dúvidas e contestações, em vez de diminui-los. Em oposição ao detalhamento, há os princípios gerais. Estes, ao contrário, correm menor risco de ser incompletos, demoram mais tempo para envelhecer e se tornar obsoletos e, finalmente, são menos vulneráveis a dúvidas e contestações.
Uma lei básica, como o Estatuto da Cidade, quanto mais detalhada pior. Se algo escapa à “lei completa”, aumenta-se as dúvidas. O Estatuto da Cidade não pensou, por exemplo, em definir o que é a “propriedade urbana” à qual se refere o parágrafo 2º do artigo 182. É a propriedade (de imóveis, imagina-se) localizada na zona urbana? Então um restaurante, posto de gasolina ou motel localizado – como há às centenas – em zona rural às margens de uma rodovia não é propriedade urbana? As dúvidas aumentam em vez de diminuir.
O artigo 2 do Estatuto tem nada menos que 16 itens que procuram definir o que se entende por “função social da cidade e da propriedade urbana”. Trata-se de um conceito fundamental e, por isso, deveria ser tratado na Constituição. Essa longa listagem, além de se assemelhar a um mau compêndio de urbanismo, contém diretrizes gerais inúteis, abstratas, acadêmicas e que não guardam qualquer relação com a nossa realidade social. É um bom exemplo do detalhamento falso, perigoso e ilusoriamente necessário.
O detalhamento, em vez de diminuir a insegurança, aumenta-a. O item VI, do art. 2, por exemplo, fala em “ordenação e controle do uso do solo”. O que é ordenação do uso do solo? Não bastaria falar “controle do uso do solo”? Será que esse controle visaria a “desordenação”? Esse item diz que essas “ordenação e controle” destinam-se a evitar, dentre outras coisas, “o parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inadequados em relação à infraestrutura urbana”. Tema para compêndio de urbanismo. No entanto, não temos notícia de qualquer projeto de parcelamento do solo que preveja seu uso “adequado” em relação à infraestrutura.
Quanto ao envelhecimento da lei, tome-se, por exemplo, a questão ambiental. A Constituição de 1988 foi gestada antes do tema ganhar o destaque que tem hoje. A pouca importância relativa dada ao assunto pela Carta Magna tornou-o obsoleto? Ela não tem princípios gerais que possam abrigá-lo? Se for assim, teremos que ter uma nova Constituição a cada dez anos. A obsolescência da lei detalhada é mais rápida que a dos princípios gerais. A questão ambiental pode ser enquadrada em alguns dos princípios gerais que aparecem na Constituição e em eventuais decisões posteriores dos tribunais. Os princípios gerais demoram para envelhecer. A lei detalhada, não.
Grande parte do Estatuto procura definir princípios ou conceitos que já estão, ou deveriam estar, em nossas Constituições federal e estaduais e mesmo nas Leis Orgânicas Municipais. O lugar correto para a definição das atribuições da federação, dos estados e dos municípios é a Constituição Federal. Os princípios e listagens que definem essa distribuição de atribuições e que estão em nossa Carta Magna são para isso suficientes.
No entanto, o Estatuto da Cidade entra na questão da atribuição dos municípios, através de inúmeros “ poderás”. Os “poderás” que aparecem no Estatuto são diferentes daqueles do parágrafo 4º anteriormente citado. Quando este diz que “[...] é facultado ao poder municipal nos termos da lei federal [...]”, ele está criando uma condicionante. A lei, no caso, cria um “poderá”, porém, sob condições (nos termos da lei federal). No Estatuto, o “poderá” ou faculta ou permite o que não é proibido.
Os artigos 32, 34, 35 etc., por exemplo, dizem o que se “poderá” fazer. Artigos inúteis, pois o “poderá”, nesse caso, não tem o sentido de conferir atribuição ou definir condicionantes, mas o de facultar. Quando essa lei diz que “lei municipal poderá”, está querendo dizer “é facultado ao município”, sem para isso criar condições. O município poderá ou não se utilizar dessa faculdade. Trata-se, portanto, de dispositivo que contraria o princípio elementar de que tudo o que não é proibido é permitido.
Uma característica do Estatuto – como de muitas leis no Brasil – é que ele vem de cima para baixo, vem da razão pura para a prática social, do pensamento para a sociedade. Assim, em vez de emanarem da sociedade (virem de baixo para cima), muitas leis pretendem corrigi-la pela implantação do “certo”, vindo de cima para baixo. Muito do Estatuto da Cidade procura dirimir hipotéticas dúvidas ou polêmicas originadas na razão abstrata e não na prática social, originadas nas disputas e contestações levadas aos tribunais.
Abrange, por exemplo, questões como o direito de preempção, outorga onerosa do direito de construir, operações urbanas, transferência do direito de construir e impacto de vizinhança, temas sobre os quais quase não há experiência no Brasil e, portanto, poucas dúvidas emanadas da prática. Poucas contestações na Justiça. Entretanto, pode haver – e na realidade há – inúmeras dúvidas emanadas da razão pura. Apegando-se a estas, o Estatuto é uma lei que vem de cima para baixo.
Apresenta inúmeros dispositivos irreais de cumprimento impossível ou infiscalizável, destinados a serem ignorados pelos que deveriam cumpri-los. Apoia-se fortemente, por exemplo, no desmoralizado e pouco utilizado Plano Diretor – que nesse caso mais dificulta do que ajuda. Se por um lado, por meio do seu artigo 41 o Estatuto da Cidade amplia muito sua inútil obrigatoriedade, definida originalmente naquele mesmo artigo 182, por outro, exige algo que a Constituição já exigia, ou seja, um Plano Diretor para os municípios que pretendessem utilizar instrumentos previstos no parágrafo 4º do artigo 182.
Abundam no Estatuto as exigências de leis específicas ou de áreas delimitadas no Plano Diretor. Com isso, sobrecarrega-se – uma prática incompreensível, para dizer o mínimo – um instrumento que não existe, aprovado por lei, na maioria dos municípios onde é obrigatório. O capítulo III aumenta os requisitos para a elaboração desses planos, bem como a já longa lista dos municípios para os quais eles são obrigatórios. Ou seja, o Estatuto agrava uma exigência já desmoralizada, pois é grande o número de municípios que não têm Plano Diretor aprovado por lei, apesar de obrigados a tê-lo.
Em pelo menos um aspecto o Estatuto da Cidade foi um clamoroso retrocesso. Pôs fim ao caráter social e distributivo contido na experiência paulistana das operações interligadas, subordinando-as (agora sob o nome de Operações Urbanas Consorciadas) aos interesses imobiliários. Isso ocorreu ao se introduzir no texto a exigência contida no parágrafo 1º do item VII do art. 33, que determina que os recursos obtidos através de uma operação “serão aplicados exclusivamente na própria operação urbana consorciada”.
Com isso, os recursos que a experiência paulistana canalizava para moradias de interesse social – em geral, localizadas longe das valorizadas áreas das Operações Urbanas – agora serão destinados a valorizar ainda mais a própria área da operação, ou seja, a área de interesse dos empreendedores imobiliários. Na verdade, as Operações Urbanas constituem um instrumento colocado à disposição do setor imobiliário para ser utilizado segundo suas conveniências. Assim sendo, não é surpreendente que tenham fracassado aquelas Operações sem interesse para o setor, como as Operações Urbanas Centro e Anhangabaú, em São Paulo, e que tenham sido um sucesso (para o capital imobiliário) as Operações Urbanas Águas Espraiadas e Faria Lima, também na capital paulista.
Conclusão: estamos diante de um tipo de lei que mais dificulta do que facilita. Além disso, há no Estatuto inúmeros dispositivos sem sanções para aqueles que não os cumprirem. Exigências que nasceram para ser desmoralizadas, já que nada acontece para quem não as cumprir. Depois dizem que no Brasil há leis que “pegam” e leis que “não pegam”. O fato é que há leis que já nascem para “não pegar”. Lamentavelmente o Estatuto se insere nesse rol.
Para concluir, um comentário a respeito das leis federais que pretendem regular o uso da propriedade imobiliária urbana. Estranhamente, elas levam muitos anos, mais de dez, para ser aprovadas, arrastando-se por nossas casas legislativas. Assim, levaram (e ainda levam) mais de dez anos nessas casas:
- A Lei 6766/79 – conhecida como Lei Lehmann –, que regulou loteamentos. Em 1969 (dez anos antes, portanto) os diretores do Senam (Serviço Nacional dos Municípios) e do Cepam (Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal, do governo do Estado de São Paulo) informavam que o anteprojeto da lei já havia sido enviado “pelo Sr. Ministro do Interior, à consideração do Sr. Presidente da República”. (Seminário sobre o uso do solo e loteamento urbano. São Paulo, 1969).
- O Estatuto da Cidade (de 1988 a 2001)
- O Projeto de Lei no 3057/2000 – a chamada Lei de Responsabilidade Territorial – sobre parcelamento do solo urbano e regulação fundiária “sustentável”(?) vem se arrastando em Brasília há 12 anos.
(*) Professor Emérito e Titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

terça-feira, 23 de abril de 2013

CONCEITOS GERAIS DE ENERGIA...

CONTINUAÇÃO: AGUMA COISA ESTÁ FORA DA ORDEM
CONCEITOS GERAIS DE ENERGIA

No estudo dos sistemas de energia, aparecem aí sempre três conceitos elementares. São eles a energia potencial, a energia cinética e a dissipação de energia. E correspondendo a esses conceitos, há três idealizados, essencialmente puras físicas contrapartes chamadas componentes passivas.

(1) Na ciência da física mecânica, o fenômeno energia potencial é associado com a propriedade da física chamada elasticidade ou dureza, e pode ser representada por uma mola esticada. Na ciência eletrônica, a energia potencial é armazenada em um capacitor em lugar de uma mola. Essa propriedade é chamada capacitação em vez de elasticidade ou dureza.

(2) Na ciência da física mecânica, o fenômeno da energia cinética é associado com uma propriedade física chamada inércia ou massa, e pode ser representada por uma massa ou um volante em movimento. Na ciência eletrônica, a energia cinética é armazenada em um indutor (em um campo magnético) em vez de uma massa. Essa propriedade é chamada indução em vez de inércia.

(3) Na ciência da mecânica física, o fenômeno da dissipação da energia é associado com a propriedade física chamada fricção ou resistência, e pode ser representada por um aparato ou outro dispositivo que converte a energia em calor. Na ciência eletrônica, a dissipação ou energia é executada por um elemento chamado ou resistor ou condutor, o termo "resistor" sendo o único geralmente usado para descreve um dispositivo mais ideal (e.g., arame) empregado para conduzir a energia eletrônica eficientemente de um lugar a outro. A propriedade de uma resistência ou condutor é medida como resistência ou condução recíprocas.

Na economia, esses três conceitos de energia são associados com:

Capacitação Econômica - Capital (dinheiro, estoque/invento, investimentos em edifícios e bens duráveis etc.)

Condução Econômica - Bens (coeficientes de fluxo de produção)

Indução Econômica – Serviços (a influência da população da indústria em produto)

Tudo da teoria matemática se desenvolveu no estudo de um sistema de energia (e.g., mecânica, eletrônica etc.) pode ser imediatamente aplicado no estudo de um outro sistema de energia (e.g., economia).

ATALHO

O campo da aviação forneceu importante evolução na engenharia econômica pelo método da teoria matemática de teste de choque. Nesse processo, um projétil é atirado de uma estrutura de um avião no chão e o impulso do recuo é monitorado por escalas de vibração conectadas a estrutura e ligada por um fio metálico aos registros gráficos.

Estudando os ecos ou reflexões do impulso do recuo na estrutura de um avião, é possível descobrir vibrações críticas na estrutura do avião que ou vibrações do motor ou eólicas das asas, ou uma combinação dos dois, poderiam reforçar resultando em uma ressonante auto-destruição da estrutura do avião em vôo como uma aeronave. Do ponto de vista da engenharia, isso significa que as forças e fraquezas da estrutura do avião em termos de energia vibracional podem ser descobertas e manipuladas.

APLICAÇÃO EM ECONOMIA

Para usar esse método de teste de choque da estrutura do avião na engenharia econômica, os preços das mercadorias são abalados, e a reação pública do consumidor é monitorada. Os ecos resultantes do choque econômico são interpretados teoricamente por computadores e a estrutura psico-econômica da economia é assim descoberta. É por esse processo que matrizes de diferenças que definem a família são descobertas e fazem possível sua evolução como uma indústria econômica (estrutura dissipadora do consumidor).

Então a resposta da família aos futuros choques pode ser predita e manipulada, e a sociedade se torna um animal bem-regulado com suas rédeas sob o controle de uma sofisticada regulada por computador sistema de contabilidade de energia social.

Eventualmente, todo elemento individual da estrutura vem sob o controle de computador através de um conhecimento de preferências pessoais, tal conhecimento garantido por associação de computador de preferências do consumidor (código de produto universal, UPC; códigos de preço zebra listrada em embalagens) com consumidores identificados (identificados por associação com o uso de um cartão de crédito e posteriormente um permanente número invisível sob iluminação normal do ambiente "tatuado" no corpo).

O MODELO ECONÔMICO

O Harvard Economic Research Project (1948-) foi uma extensão do World War II Operations Research. Seu propósito era descobrir a ciência de controlar uma economia: primeiramente a economia norte-americana, e depois a economia mundial. Era sentido que com suficiente base e dados matemáticos, seria mais ou menos fácil de predizer e controlar a tendência de uma economia tal como predizer e controlar a trajetória de um projétil. Tal tem se provado ser o caso. Além disso, a economia tem sido transformada como um míssil guiado no alvo.

O imediato objetivo do Harvard project foi descobrir a estrutura econômica, cuja força altera aquela estrutura, conforme o comportamento da estrutura possa ser predito, e conforme possa ser manipulado. O que era necessário era um conhecimento bem organizado das estruturas matemáticas e inter-relações de investimento, produção, distribuição e consumo. Para fazer uma breve história de tudo isso, foi descoberto que uma economia obedecia as mesmas leis que a eletricidade e que tudo da teoria e prática matemática e prática de computador desenvolvido ao campo da eletrônica poderia ser diretamente aplicado no estudo da economia. Essa descoberta não era abertamente declarada, e suas mais súbitas implicações foram e estão guardadas em atento segredo, por exemplo, que em um modelo econômico, a vida humana é medida em dólares, e que a centelha elétrica gerada quando aberta uma chave conectada a um indutor ativo é matematicamente análogo à iniciação da guerra.

O grande obstáculo que economistas encaravam era a descrição precisa da família como uma indústria. Isso é um desafio porque aquisições do consumidor são uma matéria de escolha que, uma após outra, é influenciada por rendimento, preço e outros fatores econômicos.

Este obstáculo foi removido sem tocar de modo indireto e estatisticamente aproximado pela aplicação de teste de choque para determinar as características atuais, chamados coeficientes técnicos correntes de uma indústria doméstica. Enfim, porque problemas em eletrônica teórica podem ser traduzidos muito facilmente em problemas de teoria econômica, e a solução traduzida retorna, segue-se que apenas um livro de tradução de idiomas e definição de conceitos precisava ser escrito para economia. O remanescente poderia ser conseguido de obras-padrão em matemática e eletrônica. Isso fez a publicação de livros em economia avançada desnecessária, e muito simplifica a segurança do projeto.

TESTE DE CHOQUE NA ECONOMIA

Em tempos recentes, a aplicação de Pesquisa operacional para o estudo da economia pública tem sido óbvio para qualquer um que entende os princípios do teste de choque.

No teste de choque da estrutura de uma aeronave, o impulso de recuo de disparo uma arma pronta para o uso naquelas estruturas de avião causa ondas de choque naquela estrutura que percebem os engenheiros de aviação as condições sob que partes do avião, ou o avião inteiro, ou suas asas, começarão a vibrar ou tremular como uma corda de violão, uma cana de flauta, ou um diapasão, e se desintegre ou quebre em vôo. Os engenheiros econômicos alcançam o mesmo resultado estudando o comportamento da economia e o público consumidor por cuidadosa seleção de um artigo como carne de boi, café, gasolina, ou açúcar, e depois causando uma mudança ou choque súbito em seu preço ou disponibilidade, contrariando assim o orçamento de todo mundo e comprando hábitos sem disposição.

Eles então observam as ondas de choque que resultam por monitorar as mudanças em publicidade, preços, e vendas desse e outros artigos. O objetivo de tais estudos é adquirir a perícia para configurar a economia pública em um estado previsível de movimento ou mudança, até um controlado auto-estado destrutivo de movimento que convencerá o público que certas pessoas "peritas" deviam tomar controle do sistema de dinheiro e restabelecer segurança (em lugar de liberdade e justiça) para todos. Quando os cidadãos são passados como incapazes de controlar seus negócios financeiros, eles, é claro, se tornem totalmente escravizados, uma fonte de mão-de-obra barata.

Não só os preços de artigos, mas também a disponibilidade de trabalho pode ser usada como meios de teste de choque. As greves fornecem testes de choque excelentes para uma economia, especialmente nas áreas de serviço de transporte, comunicação, utilidade pública (energia, água, coleta de lixo), etc.

Por teste de choque, é achado que há uma relação direta entre a disponibilidade de dinheiro fluindo em uma economia e a perspectiva psicológica real de massas dependentes daquela disponibilidade. 

Por exemplo, existe uma relação quantitativa mensurável entre o preço de gasolina e a probabilidade que uma pessoa experimentaria uma enxaqueca, sentisse necessidade de assistir um filme violento, fumar um cigarro, ou ir a uma cantina tomar um canecão de cerveja.

É mais interessante que, por observar e mensurar os modelos econômicos pelos quais o público tenta correr de seus problemas e escapar da realidade, e aplicando a teoria matemática de 

Pesquisa de Operações, é possível para programas de computadores predizer a mais provável combinação de eventos criados (choques) que produzirão um controle completo e subjugação do público através de uma subversão da economia pública (agitando a árvore de ameixa)...

DIAGRAMAS INDUSTRIAIS

Uma indústria ideal é definida como um dispositivo que recebe valor de outras indústrias em várias formas e converte-as em um produto específico para vender e distribuir a outras indústrias. Tem várias entradas e uma saída. O que os aliados da norma pública pensam a respeito de uma indústria é realmente um complexo industrial, onde várias indústrias sob um telhado produzem um ou mais produtos . . .

TRÊS CLASSES INDUSTRIAIS

As indústrias classificam-se em três categorias ou classes por tipo de saída:

Classe #1 - Capital (recursos)

Classe #2 - Bens (mercadorias ou de consumo)

Classe #3 - Serviços (ação de população)

Classe #1 indústrias existem em três níveis:

(1) Natureza - fontes de energia e matérias-primas.
(2) Governo - impressão de moeda corrente igual ao produto nacional bruto (GNP), e extensão de moeda corrente a mais de GNP.
(3) Bancário - emprestar dinheiro com juros, e extensão

(inflação/falsificação) de valor econômico através de contas de depósito de empréstimo.
A classe #2 de indústrias existe como produtores de tangíveis ou bens de consumo. Esse tipo de atividade é normalmente reconhecido e rotulado pelo público como "indústria".
A classe #3 de indústrias é aquela que tem serviços em lugar de produtos tangíveis como saída. Estas indústrias são chamadas (1) famílias, e (2) governos. Sua saída é a atividade humana de um tipo mecânico, e sua base é a população.

AGREGAÇÃO

O sistema econômico inteiro pode ser representado por um modelo de três indústrias se alguém permite que os nomes das saídas sejam (1) capital, (2) bens e (3) serviços. O problema com esta representação é que não mostraria à influência, digamos, a indústria têxtil na indústria de metal férreo. Isto é porque tanto a indústria têxtil quanto a indústria de metal férreo estariam contidas dentro de uma classificação única chamada "indústria de bens" e por este processo de combinar ou agregar estas duas indústrias sob um bloco de sistema, elas perderiam sua individualidade econômica.

O E-MODELO

Uma economia nacional consiste de fluxos simultâneos de produção, distribuição, consumo, e investimento. Se a todos esses elementos, inclusive trabalho e funções humanas, são atribuídos um valor numérico do tipo unidades de medida, digamos, o dólar de 1939, então esse fluxo pode ser representado a seguir por uma corrente circulante em um circuito eletrônico, e seu comportamento pode ser predito e manipulado com uma precisão útil.

Os três componentes energéticos passivos da eletrônica: o condensador, o resistor, e o indutor correspondentes aos três componentes energéticos passivos da economia, chamados respectivamente: o capital, os bens e os serviços.

A capacitância econômica representa a memória de capital de uma forma a outra.

A condutância econômica representa o nível de condutância de materiais para a produção de bens.

A indução econômica representa a inércia de valor econômico em movimento.

Isto é um fenômeno de população conhecido como serviços.

INDUÇÃO ECONÔMICA

Um indutor elétrico (por exemplo, um rolo ou arame) tem uma corrente elétrica como seu fenômeno primário e um campo magnético como seu fenômeno secundário (inércia). Correspondente a isso, um indutor econômico tem um fluxo de valor econômico como seu fenômeno primário e um campo de população como seu fenômeno de campo secundário de inércia. Quando o fluxo de valor econômico (por exemplo, dinheiro) diminui, o campo de população humana desmorona a fim de manter o valor econômico (dinheiro) corrente (caso extremo - guerra).

Esta inércia pública é um resultado da compra de consumidores em hábitos, padrão esperado de vida etc., e é geralmente um fenômeno de auto-preservação.

OS FATORES INDUTIVOS A CONSIDERAR

(1) População
(2) Magnitude das atividades econômicas do governo
(3) O método de financiamento dessas atividades do Governo (Ver Peter-Paul Principle - Inflation de la monnaie.)

CONVERSÃO

CargaColumbsDólares (1939)
Fluxo / correnteAmperes (columbs/segundo)Dólares de fluxo por ano
Força de motivaçãpVoltsDemanda (output) em dólares
CondutânciaAmperes por voltsFluxo anual em dólares por dólar demandado
CapacitânciaColumbs por voltsDólares de produção em estoque por dólar demandado

A INDÚSTRIA DOMÉSTICA

As indústrias de finanças (bancárias), fábricas e governo, contrapartes reais das indústrias puras de capital, bens e serviços, são facilmente definidas porque eles são geralmente logicamente estruturados. Por causa disso seus processos podem ser descritos matematicamente e seus coeficientes técnicos podem ser facilmente deduzidos. Isso, porém, não é o caso da indústria de serviço conhecida como a indústria doméstica.

MODELOS DOMÉSTICOS

O problema que um economista encara é que as preferências de consumidor de qualquer família não são facilmente previsíveis e os coeficientes técnicos de qualquer família tendem a formar uma função não-linear, muito complexa, e variável de renda, preços etc. A informação de computador derivou do uso do código de produto universal junto com compra de cartão de crédito na medida em que um identificador de família individual podia mudar seu estado de negócios, mas o método U.P.C. não está ainda disponível em uma escala nacional ou mesmo em uma escala regional significante. Para compensar por esta deficiência de dados, uma alternada abordagem indireta de análise tem sido adotada, conhecida como teste de choque econômico.Esse método, extensamente usado na indústria de aeronaves, desenvolve uma agregada classificação estatística de dados.

Aplicado a economia, isto significa que todas as famílias em uma região ou na nação inteira são estudadas agrupando-se por classe em lugar de individualmente, e o comportamento de massa em lugar do comportamento individual é usado para descobrir estimativas úteis dos coeficientes técnicos governando a estrutura econômica da hipotética indústria doméstica...

Um método de avaliar os coeficientes técnicos da indústria doméstica depende em abalar os preços de um artigo e notar as mudanças nas vendas de todos os artigos.

INTRODUÇÃO A AMPLIFICADORES ECONÔMICOS

Os amplificadores econômicos são os componentes ativos de engenharia econômica. A característica básica de qualquer amplificador (mecânico, elétrico, ou econômico) é que recebe um sinal de controle na entrada, e devolve energia de uma fonte independente de energia a um terminal de saída especificada em uma relação previsível para aquele sinal de controle de entrada.

A forma mais simples de um amplificador econômico é um dispositivo chamado publicidade. Se uma publicidade televisiva se dirige a uma pessoa como se ela tivesse uns de doze anos de idade, então, devido ao sugestionamento, ele tenderá, com uma certa probabilidade, responder ou reagir àquela sugestão com uma resposta não crítica de uma pessoa de doze anos de idade que alcançará seu reservatório econômico, devolvendo a seguir sua energia àquele produto do impulso quando ele passar em uma loja.

Um amplificador econômico pode ter várias entradas e saída. Sua resposta pode ser instantânea ou atrasada. Seu símbolo de circuito poderia ser um interruptor rotativo se suas opções são exclusivas, qualitativas, de partida ou não, ou poderia ter suas paramétricas relações de entrada e saída especificadas por uma matriz com fontes de energia internas representadas.
Seja qual for a forma que possa ter, seu propósito é dirigir o fluxo de energia de uma fonte até uma válvula de saída em relação direta com um sinal de controle de entrada. Por essa razão, é chamado um elemento de circuito ou componente ativo.

Os amplificadores econômicos repartem-se em categorias chamadas estratégias, e, em comparação com amplificadores eletrônicos, as funções internas específicas de um amplificador econômico são chamadas logísticas em vez de elétricas.
Portanto, os amplificadores econômicos nos dão não só ganho de energia, mas também, na realidade, são usados para causar mudanças nos circuitos econômicos.

No projeto de um amplificador econômico nós devemos ter um pouco da idéia de pelo menos cinco funções, que são:

(1) os sinais de entrada disponível,
(2) os objetivos de controle de saída desejada,
(3) os objetivos estratégicos,
(4) as fontes do poder econômico disponíveis,
(5) as opções logísticas.

O processo de definição e avaliação destes fatores e da incorporação do amplificador econômico em um sistema econômico tem sido popularmente chamado de teoria dos jogos.
O desenho de um amplificador econômico começa pela especificação do nível de energia da saída, que pode variar do pessoal até o nacional. A segunda condição é e velocidade de resposta, isto é, a velocidade pela qual a ação de saída é uma função dos comandos de entrada. Uma rentabilidade elevada combinada com uma forte realimentação ajudam a obter a precisão exigida.

A maioria dos erros residirá no sinal de dados de entrada. Os dados de entrada pessoal tendem a ser especificados, enquanto dados de entrada nacionais tendem a ser estatísticos.

FONTES DE ENERGIA DE AMPLIFICAÇÃO

A etapa seguinte no processo de desenhar um amplificador econômico é descobrindo as fontes de energia. As fontes de energia que sustentam todo sistema econômico primitiva são, obviamente, uma provisão de matérias-primas, e o consentimento do povo para trabalhar, e em conseqüência para assumir uma certa posição social, posição, nível, ou classe na estrutura social, isto é, fornecer trabalho em vários níveis do ordenamento concernido.
Cada classe social, trabalhando para garantir seu próprio nível de renda, controla o nível da classe imediatamente inferior a esta, e assim preserva a estrutura de classe. Isso fornece estabilidade e segurança, mas também um governo de elite.
Com o transcurso do tempo, e a melhora da comunicação e da educação, os elementos das classes inferiores se tornam aptos ao conhecimento e invejosos das coisas boas que os membros da classe alta possuem. Eles também começam a atingir um conhecimento de sistemas de energia e a habilidade de obrigar sua subida pela estrutura de classe.
Isso ameaça a soberania da elite.
Se a ascensão das classes inferiores pode ser contida o máximo possível, a elite pode lograr o domínio da energia, e o povo, por consentimento, não manterá mais posição sobre o recurso energético essencial.
Até que um tal domínio de energia seja absolutamente estabelecido, o consentimento do povo em trabalhar e deixar outros tomar em mão seus assuntos deve ser considerado, na medida em que um revés nessa área levaria o povo a interferir na transferência final das fontes de energia para o controle da elite.
É essencial para reconhecer que no momento atual, o consentimento do público é todavia uma chave essencial para a distribuição da energia no processo de amplificação econômica.

CONSENTIMENTO, A VITÓRIA PRIMÁRIA

Um sistema de arma silenciosa opera a partir de dados obtidos de um público dócil por meios legais (mas nem sempre legais). Muita informação sobre o sistema de armas silenciosas foi disponibilizada através do Internal Revenue Service. (Ver Estudos na Estrutura da Economia Americana para uma lista de fontes I.R.S..)
A informação consiste na entrega obrigatória de dados bem organizados contidos nos formulários de impostos federais ou nacionais, coletados, sistematizados, e representados pelos mesmos contribuintes e empregadores.

Além disso, o número de tais formulários submetidos ao I.R.S. é um indicador útil de consentimento público, um fator importante para tomar uma decisão estratégica. Outras fontes de dados são cedidas na Pequena Lista de Entradas.
Coeficientes Consentidos - realimentação numérica indicando status de vitória. Base psicológica: Quando o governo é capaz de coletar impostos e desapropriar propriedade privada sem compensação justa, é uma indicação que o público está maduro para se render e para consentir á escravização e invasão legal. Um bom e facilmente quantificado indicador de tempo de colheita é o número de cidadãos públicos que pagam imposto de renda apesar de uma evidente falta de reciprocidade ou de serviço honesto por parte do governo.

DIVERSÃO, A ESTRATÉGIA PRIMÁRIA

A experiência mostrou que o método mais simples de assegurar uma arma silenciosa é ganhar o controle do público mantendo o público indisciplinado e ignorante dos princípios básicos do sistema, por um lado, sempre mantendo-os confusos, desorganizados, e distraídos com temas sem importância real por outro.

Isto é alcançado:

(1) Descomprometendo suas mentes; sabotando suas atividades mentais; fornecendo um programa de baixa qualidade de educação pública em matemática, lógica, projeto de sistemas e economia; e desencorajando criatividade técnica.
(2) Comprometendo suas emoções, aumentando seu egocentrismo e seu gosto pelas atividades sentimentais e físicas:
(a) multiplicando suas confrontações e ataques emocionais (violação mental e emocional) por meio de uma tempestade constante de sexo, violência, e guerras na mídia - especialmente TV e jornais.
(b) Dando-lhes o que eles desejam - em excesso - "comida de baixo valor nutritivo" para o espírito, e privando-lhes do que realmente necessitam.
(3) Reescrevendo a história e a lei, e submetendo o público a distrações, de modo a deslocar seus pensamentos sobre suas necessidades pessoais para prioridades externas altamente fabricadas.

Isso previne seu interesse e seu possível descobrimento das armas silenciosas da tecnologia de automatização social.
A regra geral é que há um lucro na confusão; quanto mais confusão, mais lucro. Portanto, a melhor abordagem é criar problemas e depois oferecer soluções.

RESUMO DA DIVERSÃO

Mídia: Manter distraída a atenção do público adulto, distante dos assuntos sociais reais, e cativados por assuntos de nenhuma importância real.

Escolas: Manter o público jovem ignorante das verdadeiras matemáticas, da verdadeira economia, da verdadeira lei, e da verdadeira história.

Entretenimento: Manter o entretenimento do público abaixo do nível do sexto ano primário.
Trabalho: Mantenha o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar; atrás na fazenda com os outros animais.

TABELA DE ESTRATÉGIAS

Faça isto

Para obter isto

Manter o público ignorante
Menor organização pública
Criar preocupação e inquietude
Menos defesas
Atacar o núcleo familiar
Controlar a educação da juventude
Reduzir a liquidez. Dar mais créditos ou indenizações
Mas promover mais auto-indulgência e mais dados
Conformismo social
Simplicidade na programação informática
Minimizar as queixas contra os impostos
Máxima quantidade de dados econômicos. Mínimos problemas restritivos
Estabilizar o consentimento
Simplicidade dos coeficientes
Estabelecer condições limite
Simplicidade dos problemas. Solução das equações diferenciais
Apertar a agenda
Menor transferência de dados e sujeiras
Maximizar o controle
Resistência mínima ao controle
Colapso da moeda corrente
Destrua a fé das pessoas em cada um

LOGÍSTICA

A aplicação bem sucedida de uma estratégia exige um estudo cuidadoso de entradas, saídas, a estratégia conectando as entradas e as saídas, e as fontes disponíveis de energia para abastecer a estratégia. Esse estudo é chamado logística.
Um problema logístico é estudado primeiro no nível elementar, e depois níveis de maior complexidade são estudados como uma síntese de fatores elementares.
Isto significa que um dado sistema é analisado, isto é, quebrado em seus subsistemas, e estes por sua vez são analisados, até que, por este processo, se chegue no "átomo" logístico, o indivíduo.

PEQUENA LISTA DE ENTRADAS

As perguntas a serem respondidas:
(1) O que
(2) Quando
(3) Onde
(4) Como
(5) Por que
(6) Que
Fontes gerais de informações:
(1) Escutas telefônicas
(2) Vigilância
(3) Análise do lixo
(4) Comportamento das crianças na escola
O padrão de vida por:
(1) Comida
(2) Roupa
(3) Abrigo
(4) Transporte

Contatos sociais:

(1) Telefone - registro especificado de chamados
(2) Família - certidões de casamento, nascimento, etc.
(3) Amigos, associados, etc.
(4) Membros em organizações
(5) Afiliação política

A TRILHA DO PAPEL PESSOAL

Hábitos pessoais de compra, isto é, preferências pessoais de consumidor:

(1) Contas correntes
(2) Compras de cartão de crédito
(3) Compras por cartão de crédito “marcado” – associação do cartão de crédito com o código de barra dos produtos. (U.P.C - Código Universal de Produto)

Ativos:

(1) Contas correntes
(2) Poupanças
(3) Bens imóveis
(4) Negócios
(5) Automóveis, etc.
(6) Depósitos de segurança em banco
(7) Mercado de valores

Obrigações:

(1) Credores
(2) Inimigos (ver - legais)
(3) Empréstimos
(4) Crédito do consumidor

Fontes governamentais (táticas)*:

(1) Bem-estar
(2) Seguro social
(3) U.S.D.A. comida em excesso
(4) Esmolas
(5) Privilégios
(6) Subsídios

*Princípio desta tática - o cidadão quase sempre fará a coleta de informações fáceis se ele pode operar no "princípio da liberdade de sanduíche grátis" de "coma agora, e pague mais tarde".
Fontes governamentais (via intimidação):

(1) Serviço de Ingresso Interno
(2) OSHA
(3) Censo
(4) etc.
Outras fontes do governo - vigilância de correio dos Estados Unidos.

TIPOS DE HÁBITO - PROGRAMAÇÃO

Forças e debilidades:

(1) atividades (esportes, passatempos etc.)
(2) ver "legal" (medos, angústias etc.)
(3) registros do hospital (sensibilidade a medicamentos, reação a dor, etc.)
(4) registros psiquiátricos (medos, angústias, fobias, adaptabilidade, reações a estímulos, violência, sujeição a hipnose, sofrimento, prazer, amor, e sexo)

Comportamentos adaptativos:

(1) consumo de álcool
(2) consumo de drogas
(3) entretenimento, espetáculos
(4) fatores religiosos influenciando o comportamento
(5) outros métodos de escapar da realidade

Pagamento - modus operandi (MO) – pagamento no ato etc.:

(1) pagamento de contas de telefone
(2) contas de energia (elétrica, gás,...)
(3) contas d’água
(4) reembolso de empréstimos
(5) despesas domésticas
(6) despesas de automóveis
(7) despesas com cartões de crédito

Sensibilidade política:

(1) convicções
(2) contatos
(3) posição
(4) pontos fortes/fracos
(5) projetos/atividades

Entradas legais - controle do comportamento (Desculpas para a investigação, busca, prisão ou emprego de força para modificar comportamento):

(1) registros na corte
(2) registros policiais
(3) registro de direção (automóveis)
(4) relatórios feitos para a polícia
(5) informações de seguro
(6) relações anti-establishment

INFORMAÇÕES NACIONAIS DE ENTRADA

Fontes de negócios (via I.R.S., etc.):

(1) preços de mercadorias
(2) vendas
(3) investimentos
(a) controle de estoque
(b) ferramentas de produção e maquinaria
(c) construções e melhorias
(d) o mercado de valores

Bancos e agências de crédito:

(1) informações de crédito
(2) informações de pagamento

Fontes misturadas:

(1) eleições e pesquisas
(2) publicações
(3) registros de telefone
(4) energia e compras de utilitário

LISTA PEQUENA DE SAÍDAS

Criação de situações controladas, manipulação da economia e da sociedade.
Seqüência:
(1) oferecer oportunidades
(2) destruir oportunidades
(3) controlar o meio econômico
(4) controlar a disponibilidade de matérias primas
(5) controlar o capital
(6) controlar as casas bancárias
(7) controlar a inflação da moeda
(8) controlar a posse da propriedade
(9) controlar a capacidade industrial
(10) controlar a fabricação
(11) controlar a disponibilidade dos bens de consumo
(12) controlar o preço dos bens de consumo
(13) controlar os serviços, a força de trabalho, etc.
(14) controlar os pagamentos aos funcionários do governo
(15) controlar as funções jurídicas
(16) controlar as bases de dados pessoais
(17) controlar a publicidade
(18) controlar o contato com a mídia
(19) controlar o material disponível para a recepção de sinais de TV
(20) distrair a atenção dos problemas reais
(21) fomentar as emoções
(22) criar desordem, caos e alienação mental
(23) controlar a elaboração de formulários de impostos mais detalhados
(24) controlar a vigilância
(25) controlar o armazenamento de informação
(26) desenvolver análise e perfis psicológicos sobre os indivíduos
(27) controlar as funções legais
(28) controlar os fatores sociológicos
(29) controlar as possibilidades de riqueza
(30) explorar os pontos fracos
(31) neutralizar os pontos fortes
(32) lixiviar a riqueza e a substância
O ÚTERO ARTIFICIAL

Do tempo que uma pessoa deixa o útero da sua mãe, seu esforço completo é dirigido para construir, manter, e retirar em úteros artificiais, várias espécies de dispositivos de proteção substituta ou conchas.

O objetivo destes úteros artificiais é fornecer um ambiente estável tanto para atividade estável e instável; para fornecer um abrigo para os processos evolucionários de crescimento e maturidade - isto é, sobrevivência; para fornecer segurança para a liberdade e fornecer proteção defensiva para atividade ofensiva.
Isto é igualmente verdadeiro tanto para o público em geral quanto para a elite. Porém, existe uma diferença definida no modo que cada uma destas classes cuidam da solução dos problemas.

A ESTRUTURA POLÍTICA DE UMA NAÇÃO – DEPENDÊNCIA

O motivo primário pelo qual os cidadãos individuais de um país criam uma estrutura política é um desejo subconsciente ou vontade de perpetuar sua própria relação de dependência da infância.Colocando de forma simples, eles querem um homem-deus para eliminar todo risco de vida, ter um prato de galinha em toda mesa de jantar, vestir seus corpos, dobrá-los na cama de noite, e dizer-lhes que tudo estará certo quando eles acordarem na manhã seguinte.
A demanda do público é incrível, então seu homem-deus, o político, responde ao incrível através do incrível prometendo o mundo sem apresentar nada. Então quem é o maior mentiroso? O público? Ou o "padrinho"? Este comportamento público é dominado pelo medo, preguiça, e a facilidade. É a base do estado de bem-estar como uma arma estratégica, útil contra um público asqueroso.

AÇÃO/OFENSIVA

A maioria das pessoas quer ser capaz de subjugar e/ou matar outros seres humanos que molestam ou perturbam sua vida cotidiana, mas eles não querem ter que lidar com os assuntos morais e religiosos que um tal ato de sua parte poderia gerar.
Então, eles delegam o trabalho sujo aos outros (inclusive seus próprios filhos) para manter suas mãos limpas de sangue. Eles falam com entusiasmo sobre o tratamento humanitário de animais, mas depois se sentam para comer um hambúrguer delicioso de um matadouro caiado subterrâneo. Mas até mais hipócrita, eles pagam impostos para financiarem uma associação profissional de assassinos de aluguel coletivamente chamados políticos, e depois reclamem sobre corrupção no governo.

RESPONSABILIDADE

Novamente, a maioria das pessoas quer estar livre para fazer as coisas (explorar, etc.), porém tem medo de fracassar.

O medo do fracasso é manifestado pela irresponsabilidade, em particular delegando suas responsabilidades pessoais a outros cujo sucesso é incerto ou implica em obrigações que a pessoa não está preparada para aceitar. Eles querem autoridade (raiz etimológica - "auteur"), mas eles não aceitarão qualquer responsabilidade ou obrigação. Em conseqüência, eles dão encargos aos políticos para enfrentar a realidade em seu nome.

RESUMO

As pessoas contratam os políticos de forma que as pessoas possam:
(1) obter a segurança sem ter que se organizar.
(2) obter ação sem ter que pensar ou refletir a respeito.
(3) infligir roubo, feridas e morte a outros sem ter que contemplar a vida ou a morte.
(4) evitar assumir responsabilidade por suas próprias intenções.
(5) obter os benefícios da realidade e da ciência sem exercê-los na disciplina de encarar ou aprender sobre qualquer uma destas coisas.

Eles dão aos políticos o poder para criar e administrar uma máquina de guerra:

(1) fornecer a sobrevivência da nação/útero.
(2) evitar a justaposição de qualquer coisa na nação/útero.
(3) destruir os inimigos que ameaçam a nação/útero.
(4) destruir aqueles cidadãos de seu próprio país que não se ajustam ao respeito da estabilidade da nação/útero.

Os políticos sustentam trabalhos semi-militares, as entidades mais baixas, a polícia, como soldados, os advogados e C.P.A.s próximos como espiões e sabotadores (licenciados), e os juízes que gritam ordens e dirigem a loja militar para qualquer que seja o mercado. Os Generais são os industriais. O nível “presidencial” de comandante supremo é compartilhado pelos banqueiros internacionais. O povo sabe que eles criaram esta farsa e financiaram isso com seus próprios impostos (consentimento), mas elas prefeririam submeter-se a serem hipócritas.
Deste modo, uma nação fica dividida em duas partes muito distintas, uma dócil sub-nação [grande maioria muda] e uma sub-nação política. A sub-nação política permanece presa à dócil sub-nação, tolera-a, e lixivia sua substância até que se torne forte suficiente para se separar e depois devorar seu pai.

RELAÇÕES DE FLUXO DE TEMPO E AUTO-OSCILAÇÕES DESTRUTIVAS

Uma indústria ideal pode ser eletronicamente simbolizada de vários modos. O modo mais simples é representando uma demanda por uma voltagem e uma provisão por uma corrente. Quando isto é feito, a relação entre a duas se torna o que se chama de uma admissão, que pode resultar de três fatores econômicos:

(1) fluxo de compreensão tardia,
(2) fluxo presente, e
(3) fluxo de previsão.

O fluxo de previsão é o resultado daquela propriedade de entidades vivas que fazem a energia (comida) ficar armazenada por um período de baixa energia (por exemplo, uma estação do inverno). Consiste em demandas feitas em um sistema econômico para aquele período de baixa energia (estação do inverno).

Uma indústria de produção toma várias formas, uma das quais é conhecida como linhagem de produção. Na simbologia eletrônica, essa indústria específica (uma indústria de capital pura) é representada pela capacitância e o estoque (ou recurso) é representado por uma carga armazenada. A satisfação de uma demanda industrial sofre um retardo para levar a efeito as prioridades de produção.

O fluxo presente não implica idealmente em nenhum prazo. É, por assim dizer, entrada do dia para saída do dia, um fluxo "da mão para a boca". Em simbologia eletrônica, este tipo de demanda industrial é representado por uma condução que é então uma simples válvula econômica (um elemento que dissipa).

O fluxo retrospectivo é conhecido como hábito ou inércia. Em eletrônica, este fenômeno é característico de um indutor (indústria de serviços pura) no qual um fluxo corrente (equivalente econômico: fluxo de dinheiro) cria um campo magnético (equivalente econômico: população humana economicamente ativa) que, se o corrente (fluxo de dinheiro) começa a diminuir, desaparece (guerra) para manter a corrente (fluxo de dinheiro - energia).

Outras grandes alternativas a guerrear como indutores ou volantes econômicos são um programa de assistência social sem fim ou um enorme programa espacial.
O problema na estabilização de um sistema econômico é que existe demasiada demanda por causa de (1) demasiada cobiça e (2) demasiada população.

Este cria indutância econômica excessiva que pode só ser equilibrada com capacitância econômica (recursos ou valor verdadeiros - por exemplo, em bens ou serviços).
O programa de assistência social não é nada além de sistema de equilíbrio baseado em um crédito sem fim, que cria uma falsa indústria de capital para dar a gente não produtiva um teto sobre suas cabeças e comida para seus estômagos. Isto pode ser útil, porém, porque os recipientes se convertem propriedade do estado como se fossem um "presente", um exército de pé para a elite. Aquele que paga o flautista escolhe a melodia. Aqueles que tornam-se viciados na droga econômica, deve procurar a elite para uma injeção de ânimo. Nisso, o método de introduzir grandes quantidades de capacitância estabilizante é apropriando-se, no futuro, do “crédito” do mundo. Essa é uma quarta lei do movimento, e consiste na execução de uma ação, e saindo do sistema antes que a reação produzida retorne ao ponto de partida da ação (reação atrasada).

O meios de sobrevivência a uma reação é de mudar o sistema antes que a reação possa intervir. Deste modo, políticos se tornam mais populares em seu próprio tempo e o público paga mais tarde. De fato, a unidade de medida para um tal político é o tempo desse prazo.
A mesma coisa é alcançada por um governo imprimindo dinheiro acima do limite do produto nacional bruto, e o processo econômico chamado inflação. Isso põe uma grande quantidade de dinheiro nas mãos do público e mantém um equilíbrio contra sua avidez, cria uma falsa auto-confiança e, por algum tempo, fica o lobo diante da porta.

Eles podem eventualmente recorrer à guerra pelo equilíbrio das contas nacionais, porque a guerra, em última instância, é simplesmente o ato de destruir o credor, e os políticos são as estrelas publicamente encarregadas de justificar o ato e de guardar sua responsabilidade e sangrar a consciência pública. (Ver seção de fatores de consenso e estruturação sócio-econômica social)

Se as pessoas realmente se preocupassem com seu próximo, eles controlariam seus apetites (avidez, procriação, etc.) de forma que eles não teriam que operar em um sistema de crédito ou bem-estar social que rouba do trabalhador para satisfazer o vagabundo.

Posto que a maior parte do público em geral não exercitará uma tal restrição, só há duas alternativas para reduzir a indutância econômica do sistema.

(1) Deixar a populaça matar-se entre si na guerra, que resultará na destruição total da vida sobre a Terra.

(2) Tomar o controle do mundo pelo uso de "armas silenciosas" econômicas sob a forma de uma "guerra tranqüila" e reduzir a indutância econômica do mundo a um nível seguro mediante um processo de benevolente escravidão e genocídio.

A última opção foi selecionada como evidentemente a melhor opção. Neste momento, deve estar cristalino para o leitor por que o segredo absoluto sobre as armas silenciosas é necessário. O público em geral recusa melhorar sua própria mentalidade e sua fé no próximo. Tornou-se um rebanho de bárbaros proliferados, e, por assim dizer, uma praga sobre a superfície da Terra.
Eles não se preocupam suficientemente com a ciência econômica para aprender porque eles não foram capazes de evitar a guerra em detrimento da moralidade religiosa, e sua recusa religiosa ou auto-gratificante para lidar com os problemas planetários torna a solução desses problemas fora de seu alcance.

Isso é deixado para alguns dispostos realmente a pensar e sobreviver como os mais fortes, e resolver os problemas por eles mesmos como aqueles que realmente são conscientes. De outra maneira, a revelação pública das armas silenciosas destruiria sua única esperança de preservar a geração do verdadeiro futuro da humanidade...

Fim do documento
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