domingo, 7 de setembro de 2014

A respeito de música, musico terapia, frequência e cura...

 Modo de Listagem | Modo Linear Células tumorais expostas à "5ª Sinfonia", de Beethoven, perderam tamanho ou morreram
Células Tumorais expostas à 5ª Sinfonia, de Beethoven, Perderam Tamanho ou Morreram
Estudo e efeitos da 5º Sinfonia nas células de câncer de mama
Drª Márcia Capella, coordenadora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenou a pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) que expôs células ligadas ao câncer de mama à 5ª Sinfonia de Beethoven e a Atmosphères de György Ligeti. 1 em cada 5 células desapareceu e as sobreviventes diminuíram de tamanho.
Tradicionalmente a musicoterapia é já largamente utilizada em desordens emocionais. Este estudo comprova que “a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo“.
O resultado é enigmático para a cientista. O sucesso de 2 composições aparentemente tão distintas procura junto de professores de música associações por via do ritmo, timbre ou intensidade.
Depois de descobrir a causa responsável pela alteração das células, a intenção é “construir uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores”. Outros gêneros musicais serão investigados e em Abril será testado o samba e o funk.
Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da “Quinta Sinfonia” de Ludwig van Beethoven. O “pam-pam-pam-pam” que abre uma das mais famosas composições da História, descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais – em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Uma em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.

A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.

Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo” – ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e granulosidade.
O resultado da pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição “Atmosphères”, do húngaro György Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a “Sonata para 2 pianos em ré maior”, de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve efeito.
- Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como o “efeito Mozart”, um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal – pondera a pesquisadora. – Mas ficamos felizes com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a morte de células cancerígenas.
“Atmosphères”, diferentemente da “Quinta Sinfonia”, é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Por que, então, duas músicas tão diferentes provocaram o mesmo efeito?
Aliada a uma equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora, procura esta resposta dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade.
Em abril, exposição a samba e funk
Quando conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células tumorais.
- Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa – diz a pesquisadora.
Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma alteração.
A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença entre ouvi-la com som ambiente ou fone de ouvido.
- Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento – revela Márcia.
Nota Site Notícias Naturais: Em 2013 eu questionei por e-mail a pesquisadora sobre resultados atualizados, e ela me respondeu que “Nós ainda temos muito o que fazer com estas três musicas. Ainda não sabemos os mecanismos dos efeitos observados. Vamos continuar por enquanto somente com elas“.

A Música e seus efeitos terapêuticos

Segundo a Canadian Association for Music Therapy, “a Musicoterapia é a utilização da música para auxiliar a integração física, psicológica e emocional do indivíduo e para o tratamento de doenças ou deficiências. A natureza da musicoterapia enfatiza uma abordagem criativa no trabalho terapêutico, possibilitando uma abordagem humanista e viável que reconhece e desenvolve recursos internos geralmente reprimidos pelos clientes”.
Os instrumentos musicais e seus efeitos:
PIANO – combate a depressão e a melancolia
VIOLINO – combate a sensação de insegurança
FLAUTA DOCE – combate nervosismo e ansiedade
VIOLONCELO – incentiva a introspecção e a sobriedade
DE SOPRO – inspiram coragem e impulsividade.
Para combater a depressão e o medo excessivo:
- Sonho de Amor, de Liszt
- Serenata, de Schubert
- Guilherme Tell (Abertura), de Rossini
- Noturno Opus 48, de Chopin
- Chacona, de Bach.
O ideal é uma sessão diária de meia hora pela manhã.
Para combater insônia, tensão e nervosismo:
- Canção da Primavera, de Mendelssohn
- Sonata ao Luar, de Beethoven (Primeiro Movimento)
- Valsa nº15 em Lá Bemol, de Brahmms
- Sonho de Amor, de Liszt
- Movimentos Musicais nº3, de Schubert.
Depois de ouvir as peças indicadas, escolha a que deu melhores resultados e escute-a diariamente, antes de dormir. No ínicio, os efeitos são leves. É preciso um pouco de paciência e persistência para notar progressos.
Durante a gravidez e para facilitar o parto:
- Concerto para violino, Opus 87B, de Sibelius.
- Sonata Opus 56, de Haydn
- As quatro Estações, de Vivaldi
- Concerto Tríplice, de Beethoven
- Concerto para violino, de Brahmms
- Concerto para violino, de Tchaikovsky.
Ouvidas alternadamente, por perídos durante a gravidez e nos dias que precedem ao parto, estas peças geram bem-estar e contribuem para o nascimento de crianças tranquilas.
Para melhor estimular a memória:
- Concerto em Dó Maior para bandolim, corda e clavicórdia, de Vivaldi
- Largo do Concerto em Dó maior para Clavicórdia, BMW 976, de Bach
- Spectrum Suíte, Confort Zone e Starbone Suíte, de Stephen Halpern.
Fazer sessões de 1 hora, pela manhã, ao acordar. Alterne cada peça, a cada dia.
Para favorecer a interiorização e a meditação:
- Concerto nº2 para Piano, de Rachmaninov (último movimento)
- Concerto em Lá menor para piano, de Grieg (primeiro movimento)
- Concerto nº1 para piano, de Tchaikovsky (primeiro movimento)
Ouvir qualquer peça durante 10 minutos antes da meditação. É importante enfatizar que a música não é um curativo eficaz em si mesmo, mas que seus efeitos terapêuticos resultam de uma aplicação profissional durante um processo terapêutico.
Definições de Musicoterapia
Australian Associatin for Music Therapy: Musicoterapia é “a utilização planejada da música para se atingir objetivos terapêuticos com crianças e adultos que têm necessidades especiais decorrentes de problemas sociais, emocionais, físicos ou intelectuais” (Bruscia, 1998, p.274).
Bang: “Musicoterapia é a aplicação controlada de atividades musicais especialmente organizadas, com a intenção de favorecer o desenvolvimento e a cura durante o tratamento, a educação, e a reabilitação de crianças e adultos com defasagens motoras, sensoriais ou emocionais… O objetivo do musicoterapeuta é centrado no cliente e não na música” (Bruscia, 1998, p.274).
Bright: “Musicoterapia é a utilização planejada para melhorar o funcionamento, em seu ambiente, de um indivíduo ou grupo de clientes que tenham necessidades sociais, intelectuais, físicas ou emocionais de natureza especial. A Musicoterapia é conduzida por um musicoterapeuta treinado trabalhando em um contexto de equipe clínica.” (Bruscia, 1998, p.275).
Bruscia: Musicoterapia é um processo interpessoal que envolve o (s) terapeuta(s) e o(s) cliente(s) exercendo certos papéis na relação e em uma variedade de experiências musicais, todas estruturadas para ajudar os clientes a encontrarem os recursos necessários para resolver problemas e aumentar seu potencial de bem-estar. (Bruscia, 1998, p.275).
Bunt: Musicoterapia “é a utilização de sons organizados e da música em uma relação envolvente entre cliente e terapeuta para apoiar e encorajar o bem-estar emocional, social, físico e mental” (Bruscia, 1998, p.276).
Canadian Association for Music Therapy: Musicoterapia é “a utilização da música para auxiliar a integração física, psicológica e emocional do indivíduo e para o tratamento de doenças ou deficiências. Ela pode ser aplicada a todos os grupos etários em uma grande variedade de settings. A música possui a qualidade de ser não-verbal, mas oferece muitas oportunidades para a expressão oral e verbal. Como membro de uma equipe terapêutica, o musicoterapeuta participa da avaliação das necessidades do cliente, da formulação da abordagem e do programa terapêutico, desenvolvendo então atividades musicais específicas para alcançar os objetivos, avaliações sistemáticas e assegura a eficácia do programa. A natureza da musicoterapia enfatiza a abordagem criativa no trabalho com deficientes. A musicoterapia possibilita uma abordagem humanista e viável que reconhece e desenvolve recursos internos geralmente reprimidos do cliente. Os musicoterapeutas desejam ajudar o indivíduo a mover-se em direção a uma maior auto-consciência e, em um sentido mais amplo, a levar cada ser humano ao seu maior potencial” (Bruscia, 1998, p.276).
Del Campo: “Musicoterapia é a aplicação científica do som, da música e do movimento, que através da escuta, do treinamento e da execução de sons instrumentais, contribui para a integração de aspectos cognitivos, afetivos e motores, desenvolvendo a consciência e fortalecendo o processo criativo. Os objetivos da musicoterapia são: 1)facilitar o processo de comunicação, 2)promover a expressão individual e 3)melhorar a integração social” (Bruscia, 1998, p.277).
Doyle: Musicoterapia é “a utilização da música em um ambiente específico para inspirar, liberar e nutrir o processo de descoberta de cada indivíduo. No envolvimento com a música, os indivíduos deixam sua imaginação ir adiante, fazem escolhas e realizam sonhos” (Bruscia, 1998, p.278).
Ducourmeau: “… Pode-se definir a Musicoterapia como a abertura de canais de comunicação, utilizando o som, o ritmo e o movimento.” (Baranow, 1999, p.6)
French Association of Music Therapy: “Musicoterapia é o uso dos sons e da música em uma relação psicoterapêutica.” (Baranow, 1999, p.72)
Jondittir: “Musicoterapia é a utilização estruturada da música, do som e do movimento para a obtenção de objetivos terapêuticos de recuperação, manutenção e desenvolvimento da saúde física, mental e emocional. De forma sistemática, um indivíduo especialmente treinado utiliza as propriedades e os potenciais singulares da música e do som, e a relação que se desenvolve através das experiências musicais para alterar o comportamento humano, para ajudar o indivíduo a utilizar seu potencial máximo, para comunicar sua singularidade e para aumentar seu bem- estar” (Bruscia, 1998, p.279)
Kenny: “Musicoterapia é um processo e um sistema que combinam os aspectos curativos da música com as questões da necessidade humana para beneficiar o indivíduo e, consequentemente, a sociedade. O musicoterapeuta atua como um recurso pessoal e guia, fornecendo experiências musicais que levam os clientes em direção à saúde e ao bem-estar” (Bruscia, 1998, p.279)
Mid-Atlantic Music Therapy Region – National Association for Music Therapy: “Musicoterapia é a utilização estruturada da música como processo criativo para desenvolver e manter o máximo potencial humano. A musicoterapia é utilizada com sucesso nas seguintes áreas: social, motora, desenvolvimento da comunicação, aquisição de conhecimentos escolares e manejo do comportamento. Utilizando objetivos reeducativos, a musicoterapia auxilia a promover o funcionamento ótimo através de uma grande variedade de experiências” (Bruscia, 1998, p.280)
Munro e Mount: “Musicoterapia é a utilização controlada da música, de seus elementos e de sua capacidade de influenciar os seres humanos para auxiliar a integração fisiológica, psicológica e emocional do indivíduo durante o tratamento de uma doença ou deficiência” (Bruscia, 1998, p.280)
National Association of Music Therapy (USA): “Musicoterapia é a utilização da música no acompanhamento de objetivos terapêuticos: restauração, manutenção, e melhora da saúde física e mental. Consiste na aplicação sistemática da música, dirigida por um musicoterapeuta em um contexto terapêutico, para obter mudanças desejadas no comportamento. Estas mudanças possibilitam ao indivíduo que experimenta o processo terapêutico a uma maior compreensão de si mesmo e o mundo em sua volta, alcançando ainda um maior ajustamento à sociedade. Como membro da equipe terapêutica, o musicoterapeuta profissional participa da análise dos problemas do indivíduo e na projeção dos objetivos gerais do tratamento, antes de planejar e executar as atividades musicais específicas. Avaliações periódicas são realizadas para determinar a eficácia dos procedimentos empregados.” (Baranow, 1999, p.72-73).
New Zealand Society for Music Therapy: “A música é uma ferramenta útil e poderosa para o estabelecimento de comunicação com crianças e adultos como apoio ao aprendizado e ao re-aprendizado nas áreas física, social, intelectual e emocional. Incluem-se nessa situação a utilização da música com fins preventivos e para a reabilitação. A música assim utilizada, em diferentes settings com crianças e adultos é considerada musicoterapia.
“Musicoterapia é a utilização planejada da música para apoiar necessidades identificadas em que há disfunções físicas, intelectuais, sociais ou emocionais… A musicoterapia é baseada na humanidade da música, envolvendo o corpo, a mente e o espírito. A musicoterapia é uma ponte para a comunicação.” (Bruscia, 1998, p.281-282)
Odell: “Musicoterapia no campo da saúde mental é a utilização da música para possibilitar meios alternativos de expressão e comunicação em situações em que as palavras não são necessariamente o modo mais eficiente de alcançar objetivos terapêuticos do cliente. A perseguição desses objetivos é trabalhada através de uma relação que se desenvolve entre o cliente e o terapeuta com o fazer musical como o meio primário… Alguns dos objetivos mais freqüentes em musicoterapia são: estimular a motivação; criar um ambiente para a exploração de sentimentos; desenvolver habilidades sociais, a autoconsciência e a consciência do outro; e, estimular o movimento através da improvisação e do fazer musical espontâneo.” (Bruscia, 1998, p.282)
Ruud: “Uma definição de Musicoterapia geralmente parte do ponto em que a mesma consiste numa profissão de tratamento onde o terapeuta usa a música como instrumento ou meio de expressão a fim de iniciar alguma mudança ou processo de crescimento direcionados ao bem-estar social, crescimento ou outros.” (Baranow, 1999, p.7)
Rudenberg: Musicoterapia “é a utilização da música e de atividades com ela correlacionadas sob a supervisão de indivíduos profissionalmente treinados (isto é, musicoterapeutas) para ajudar um cliente ou paciente a alcançar um objetivo terapêutico predeterminado. (Bruscia, 1998, p.284)
Sekeles: Musicoterapia é “a utilização direta do som e da música para: apoiar a observação diagnóstica através de ferramentas específicas; facilitar mudanças significativas no organismo humano e melhorar as condições fisiológicas e psicológicas; desenvolver a expressão musical, que, presumivelmente, é essencial para uma vida saudável.
“Uma profissão que utiliza o potencial terapêutico inerente aos componentes musicais (freqüência, duração, intensidade, timbre) e à música como uma forma artística complexa visando a preservar as capacidades saudáveis do paciente, a promover mudança e desenvolmento benéficos e capacitar a aquisição de uma melhor qualidade de vida”. (Bruscia, 1998, p.284).
Smith: “A Musicoterapia, ciência que utiliza elementos sonoro-rítmicos-musicais no tratamento, reeducação, reabilitação e recuperação de indivíduos portadores das mais diversas patologias ou ainda na área preventiva, procura estabelecer uma relação de equilíbrio entre as três áreas da conduta humana: mente, corpo e mundo externo.” (Baranow, 1999, p.7)
Swedish Association for Music Therapy: Musicoterapia “é a utilização da música em settings terapêuticos e educacionais para oferecer possibilidades de desenvolvimento aos indivíduos com deficências psíquicas, físicas e sociais.” (Bruscia, 1998, p..285)
Uruguayan Association for Music Therapy: Musicoterapia “é uma carreira paramédica de princípios científicos que compreende não somente aspectos terapêuticos mas também profiláticos e diagnósticos. Nesse processo temos o paciente e o musicoterapeuta em uma determinada situação com uma estrutura fixa em que existe uma integração dinâmica por meio de estímulos sonoros. O musicoterapeuta, trabalhando com um grupo, utiliza os estímulos sonoros musicais para estimular os pacientes com problemas físicos, psíquicos ou psicossomáticos e observa as mudanças no que ele faz, fala ou expressa por outros meios. O paciente responde aos estímulos sonoros e reage ao nível do movimento, da comunicação, do comportamento, da emoção e do organismo. O papel do musicoterapeuta é empregar um estímulo sonoro para estimular as respostas em uma dada situação que tende a produzir mudanças no comportamento do paciente que o tornará apto a se integrar em seu próprio ambiente.” (Bruscia, 1998, p.285).
World Federation of Music Therapy: “Musicoterapia é a utilização da música e/ou dos elementos musicais (som, ritmo, melodia e harmonia) pelo musicoterapeuta e pelo cliente ou grupo, em um processo estruturado para facilitar e promover a comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, a expressão e a organização (física, emocional, mental, social e cognitiva) para desenvolver potenciais e desenvolver ou recuperar funções do indivíduo de forma que ela possa alcançar melhor integração intra e interpessoal e consequentemente uma melhor qualidade de vida.” (Bruscia, 1998, p.286)
Bibliografia:
BRUSCIA, Kenneth. Definindo Musicoterapia. Enelivros, Rio de Janeiro, 1998.
BARANOW, Ana Lea von. Musicoterapia – uma visão geral. Enelivros, Rio de Janeiro, 1999.
Gisele Célia Furusava, musicoterapeuta, psicoterapeuta corporal neo-reichiana, formanda em análise bioenergética.
Participe da discussão deste post no Fórum Notícias Naturais.


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/09/estudo-celulas-tumorais-expostas-a-5a-sinfonia-de-beethoven-perderam-tamanho-ou-morreram/#ixzz3CcKMHvgH

O poder da música em 432 Hz

Pela física quântica, sabemos que tudo é vibração e o som, assim como a música, se enquadram neste Universo Vibracional.

Estudos em prática de meditação, demonstram que quando meditamos com música nesta frequência, 432 Hz (8 Hz), conseguimos fazer com muito mais facilidade a conexão dos 2 hemisférios de nosso cérebro, o que nos leva viver o tempo linear e o tempo holográfico de forma simultânea, estaremos mais e mais conectados connosco mesmos, estaremos mais e mais ilimitados...

A escala musical de 432Hz vibra sobre os princípios do número Áureo PHI e unifica as propriedades da luz, tempo, espaço, matéria, gravidade e magnetismo com a biologia, o código do DNA e da consciência. Essa frequência de 432 Hz, 8 Hz, está por trás de toda a criação, e consequentemente da Mercabah...

A sintonia natural de 432 Hz tem efeitos profundos sobre a consciência e também no nível celular de nossos corpos. Para entender isso de forma simples, basta nos lembrarmos que muitos  dizem que o contato com a natureza é muito importante para a nossa saúde em todos os aspectos, essa contato nos cura...

Ao escutar música em 432 Hz, os  nossos átomos e o nosso DNA começam a ressoar em harmonia com a espiral PHI da natureza, estará em sintonia consciente com a CRIAÇÃO e consequentemente com as Infinitas Possibilidades...

Encontramos a frequência 432 Hz  nos seguinte itens:..

  • No coração humano (ritmo cardíaco),

  • Na frequência de replicação do DNA,

  • No máximo funcionamento cerebral (sincronia entre os dois hemisférios),

  • Na frequência fundamental da Terra, 8 Hz – ressonância de Schumman,

  • Na geometria musical da criação.

A recente redescoberta a respeito da natureza vibratória do Universo indica que o atual padrão internacional de afinação de instrumentos, “A=440 Hz”, pode gerar um efeito deletério ou mesmo um comportamento antissocial na conduta do ser humano, o que podemos ver claramente no atual estágio de nossa sociedade. Isso se deve ao fato de esta afinação não está de acordo com a natureza vibratória do Universo.  .

É interessante entendermos que o reino da mente forma hipercubos da realidade e medições (ferramentas de efeito) para ancorar o ego, enquanto que o profundo conhecimento do coração já está no centro de todas as coisas, e o faz através do tato. Experimente o vento nas árvores, grama molhada sob os pés descalços, ou ouvir a sinfonia das ondas em uma praia, todas essas coisas trazem a frequência de alegria e a unidade com todas as coisas...

A nossa memória em certa medida é ligada à água. A água é um meio de memória diamagnético muito semelhante a um dispositivo de gravação. Alterar essa frequência pode ser também alterar o potencial elétrico e afetar a memória e a percepção, isto acontece pela ligeira alteração na carga dentro da água e em nossas células...
Talvez por isso que “A=440 Hz” possa ser percebido como um brilhante, mais fino, causando nocividade ao comportamento humano, pois não está de acordo com a natureza vibratória do Universo...

Se alterarmos essa frequência para “A=432 Hz” que é considerada a “frequência natural”, que é aquela que sentimos quando vivenciamos a alegria e que pode se representada pela experiência interna do nosso coração no ventre materno, batendo o pulso do DNA musical cósmico, nós sentiremos nossos corpos emocionais do coração e do nosso plexo solar vivenciando esses sentimentos como um microfone ou transdutor..

O nosso ouvido interno, por exemplo, funciona com base no  número Phi (1,618). As águas dos nossos ouvidos internos dependem da Espiral de Fibonacci através da concha como a estrutura da cóclea para manter-nos centrados ou aterrados. Esta forma de espiral de Fibonacci ajuda a cancelar certos padrões inerciais de interferência de ondas, como um ressonador de Helmholtz, a fim de nos manter bem equilibrados com o meio ambiente que nos rodeia. Quando o ouvido interno fica sujeito ao stress por meios artificiais, podemos experimentar meio que desconectados. A forma natural da cóclea em Phi pode ser encontrada na maioria da vida orgânica natural do planeta. O nosso DNA também opera em princípios Phi e Fibonacci e pode oscilar para se proteger do meio ambiente e stress de padrões de interferência dissonantes de ondas mecânicas e eletromagnéticas. Um tom artificial igual ou mais alto que o tom natural (8 Hz) pode eventualmente afetar as habilidades do DNA em regular a nossa composição genética corretamente. O DNA ressoa na linguagem da música e não na linguagem binária. O DNA é uma pontuação cósmica musical operando trigémeos de ritmo em mais de 3.000 batidas por minuto. Verdadeiramente todas as frequências afetam a consciência do DNA e o DNA responde ao ambiente local e não-local.

Os instrumentos afinados em “A=432 Hz” parecem se alinhar aos padrões naturais, um fenómeno que pode apoiar a ideia científica disto, estão baseados na quantidade de parciais de “A=432 Hz” de uma escala musical que parece estar correlacionada com o sistema orgânico e a mensuração do movimento planetário, o Sol e Saturno..

Segundo Fulcanelli, Saturno é um dos sistemas solares que completa um ano de precessão Grande de 25.920 anos, cada 864 de seus “anos”, um ciclo de meia cada 432 de seus “anos”, um ciclo de 216 a cada trimestre de seus “anos, “e um oitavo de um ciclo a cada 108 de seus” anos. “Isto equivale a (108 x 30) 3240 anos, ou 45 graus de arco de precessão”. Podemos continuar contando no ano de Saturno abaixo de 9, um 96 do ano de precessão , ou 3,75 graus de arco e 270 anos terrestres, o que nos leva ao período de alinhamento do meridiano galáctico e o eixo zênite / nadir. Se notamos quando Saturno caiu sobre um marcador importante, tal como o centro galáctico ou antípoda, então podemos simplesmente contar os ciclos de Saturno para marcar o período do Grande Ano de precessão. Desta maneira, pudemos determinar que se Saturno caiu na antípoda galáctico e fez uma estação (desde que a Terra está se movendo mais rápido do que Saturno, parece como se fosse ultrapassado, fazendo parecer ter parado no céu para marcar o momento), então 432 ciclos de Saturno atrás, foi fazer uma estação no mesmo local, e seria fazê-lo de novo na conclusão de 864 ciclos de Saturno. ( internet fonte aberta muitos locais antigos refletem o número 432 em seu alinhamento de estrelas e planetas e o caminho terras através do espaço. Avebury e Stonehenge, por exemplo, produzir os números 432)...

A conexão de Stonehenge para a precessão de equinócio de 25.920 é o número 432. Se você pegar as primeiras 30 pedras no anel externo de 360 graus, dividir por 30, que dá 12, e depois dividir 25.920 por 12 você tem 2160, que é o diâmetro aproximado da lua. Ao dividir as 60 pedras no segundo círculo de 360 graus por 60 você obtém 6. 25.920 que dividido por 6 é igual a 4320.  Ao dividir as 20 pedras no círculo central de 360 graus por 20 você tem 18. 25.920, que dividido por 18 é 1440...
Se o segundo círculo de 60 pedras equivale a 25.920 anos, então cada pedra é igual a 432 anos em torno dos 12 setores da procissão ano 25.920...
As pedras do círculo central seria 20 x 432 o que equivale a 8.640 anos A pedra central em que o círculo central se divididas ao meio no momento do equinócio, gerariam duas pedras de 20.1440, que é um sexto de 8640...
Percebam que os números 144, 216, 432, 864. A oscilação de terras ou ação espiral nos dá a nossa contagem de tempo de 86.400 segundos em um dia e 43.200 segundo em 12 horas. 12 x 60 é igual a 720, e se 2 x 360 é igual a 720. Temos que é preciso 72 anos para a Terra para viajar de um grau em torno do ano 25.920 procissão do equinócio.Círculos de pedra têm demonstrado que estes números precisos também predizem a mudança dos polos e as suas posições anteriores, de acordo com o alinhamento equilibrado. Muitos círculos de pedra foram estabelecidos para advertir as gerações futuras de que a passagem de certos orbitais corpos astrais ao longo do tempo podem causar eventos cataclismos...
Esses calendários precisos de tempo de manutenção astrológico foram alterados pela Igreja Romana...
Hermann Helmholtz, um físico do século 19 e fisiologista alemão que escreveu “A Teoria das Sensações de Tom como uma fundação de Teoria Musical”, em 1863. Após a palestra, JC Deagan se inspirou para criar sinos e carrilhões em 440hz através de seu prestígio social obteve o financiamento e convenceu a Federação Americana de Música para mudar o pitch concerto para A=440Hz em 1910... 

Em 1914, ele forneceu as sociedades músicas e orquestras diapsões em A=440hz. Durante a Segunda Guerra Mundial, o seu apelo às armas 440hz sinos foram usados em tempo de guerra de propaganda bobinas de filmes...Em seu livro “Intervalos Tons Escalas e The Pitch Concerto C=128 Hz”, Maria Renold, apresenta provas conclusivas de que se o “A=440 Hz” for elevado para “C” Primeiro = 128hz (Concert A = 432hz) este desassocia a conexão de consciência para o corpo e cria condições antissociais da humanidade..

Alguns audiófilos também relataram que música em A=432Hz parece ser não local e pode encher uma sala, enquanto A=440hz é encarada como direcional ou linear na propagação do som, podendo causar estresse ou deformação de instrumentos acústicos e pode danificar seriamente as cordas vocais, de acordo com o depoimento de alguns cantores de ópera profissionais...
Se examinarmos a consciência coletiva do século 20 e o uso de “A=440 Hz” como controle de “pitch=tom” nos meios de comunicação através de rádio e televisão, bem como o “British Invasion” do Rock & Roll, vemos o potencial anti comportamentos sociais e perigosos, possíveis de usar tons altos e superior como referências centrais para a música..

Tal informação foi conhecida mais de cem anos atrás, e Rudolf Steiner advertiu a humanidade que o uso de “brilho luciférica ”e”arhimanic” tons da música pode trazer um “condensado” de forças ganância, a oeste, em vez de” C “Primeiro = 128hz (Concert A = 432Hz) que ele mencionou foi “Christ “consciência da energia ascendente e anjo”Michael” energia do tom do sol na consciência coletiva na evolução do homem...

Existe uma relação clara entre a conexão espiritual e a natureza a que todos os nascidos neste planeta têm por direito. Apesar da diferença entre o passo de concerto A=440hz e Concerto A=432Hz ser de apenas 8 ciclos por segundo, tal diferença é perceptível pela consciência humana e quando transformada em equilíbrio com a natureza nos traz paz e tranquilidade, expandido sucesso e boas energias..

Mauro Muller http://mauromuller.wordpress.com/

Teoria da conspiração: nazistas teriam alterado frequência padrão da música

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O que não faltam neste mundo são teorias da conspiração malucas, e uma que recentemente começou a circular pela internet se refere a uma maquinação nazista. Segundo os rumores, uma redefinição em como a música mundial deveria ser afinada teria provocado mudanças no comportamento da população, tornando-a mais violenta e antissocial. Como é que é?
Em 1953, a Organização Internacional para Padronização — ou ISO — definiu como standard que a afinação da música deveria ser reajustada de 432 para a frequência de 440 hertz, e essa ação teria sido comandada por Joseph Goebbels, o Ministro da Propaganda Nazista. Mas, o que é que essa variação tem a ver com o comportamento humano, você deve estar se perguntando.

Desarmonia do mal

De acordo com os especialistas em conspirações, a frequência de 432 Hz — também conhecida como Lá de Verdi — seria uma afinação alternativa que, matematicamente, é consistente com o tom puro da natureza, sendo capaz de transmitir energia e promover a cura. Por outro lado, a frequência de 440 Hz seria um padrão antinatural de afinação, que não pertence à simetria das vibrações e harmonias sagradas, tendo o efeito maléfico sobre o subconsciente.
Goebbels teria descoberto que a frequência de 440 Hz tinha o poder de fazer com que a população se sentisse e pensasse de uma forma determinada, tornando-a prisioneira de uma “consciência” destrutiva e materialista. O vídeo abaixo, produzido pela turminha das teorias da conspiração, traz uma comparação entre as duas frequências:
E é agora que a coisa começa a ficar mais interessante… Pense nas pessoas que você encontra nas ruas, no colégio, no trabalho etc. O que é que muitas delas têm em comum? Foninhos de ouvido! Segundo os “conspiradores”, tanto a frequência sonora como a vibração exercem um enorme poder sobre as nossas vidas, podendo influenciar a nossa saúde, assim como a música faz.
Portanto, a música afinada deliberadamente em um padrão demoníaco teria consequências terríveis sobre a mente da população mundial, trazendo não só a desarmonia, mas doenças, desunião e guerras.
É possível que Goebbels, que era membro da Sociedade Vril — que acreditava na existência de seres tecnologicamente avançados que habitavam o centro da Terra — tenha obtido lá na década de 40 informações em primeira mão sobre a existência de iPods, MP3 players e aparelhos do tipo no futuro, para arquitetar um plano brilhante como esses com o objetivo de dominar a mente da população mundial. E você, leitor, já tinha ouvido falar sobre isso?