Foto. Alexandre Durão
Justiça e equidade tornaram-se relativos desde que a
humanidade passou a perceber-se portadora de inteligência racional.
A posse, a propriedade, o egocentrismo transformaram os
humanos em algozes de todos os seres viventes no Planeta Terra.
A preguiça é a mãe da escravidão.
A vaidade, a mãe do ego.
E o ego, o pai de todas as falhas de caráter, o assassino da
ética e defensor das morais.
Com que direito os herdeiros de Davi expulsaram os Cananeus
de suas terras e os exterminaram?
Com que direitos os colonizadores se dizem descobridores das
Américas?
Com que direito os arianos consideraram índios nativos como
bugres sem alma?
Com que direito, por exemplo, as leis se impõe sobre valores
impostos por grupos que se permitem a condição de superioridade sobre os
demais?
Inteligência superior?
Mentira. As inteligências desenvolvem-se em vários níveis.
Do racional, ao emocional, ao religioso e em várias condições impostas desde o
nascimento.
Os incomodados que se mudem?
Não!! Os incômodos, evoluam, melhorem-se, percebam-se!!
São essas as condições da nova era da civilização espiritualista.
Não!! Os incômodos, evoluam, melhorem-se, percebam-se!!
São essas as condições da nova era da civilização espiritualista.
2 comentários:
Muito bom, Josevita! Gostei. Parabéns pelo blog. Zaida.
Se é candidata, voto em você!
Não dá pra consertar os erros cometidos no passado, devido à visão destorcida do mundo. Mas já é tempo de não repetir esses mesmos erros. Certíssima!
Existem diversas inteligências. Pesquisadas, testadas, catalogadas. E outras tantas a serem descobertas, mostrando que somos iguais nas diferenças. E isso é bom. Ruim é ser diferentes na pseudo-igualdade.
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