terça-feira, 26 de junho de 2012

BELO MONTE! Devastação e Etnocídio.

Documentário independente filmado ao longo de 3 expedições à região do rio Xingu, Altamira e arredores, São Paulo e Brasília. Apresenta imagens e fatos reveladores sobre a maior e mais polêmica obra em andamento no Brasil.



O lugar de Gilberto Gil


Feliz da vida ao lado de um grande ídolo. Salve, Gil!!


No recém-lançado "BandaDois", o compositor e cantor faz uma síntese de sua obra e um balanço de sua vida

Em algum lugar do passado, cito de memória, numa dessas entrevistas rápidas, Gilberto Gil afirmou que no fim de sua carreira –depois das várias experimentações estilísticas que sempre fez– terminaria tocando um tambor. Gil pode estar longe do final de sua carreira, mas o recém-lançado "Bandadois" (CD e DVD) é o mais próximo que ele já chegou daquela síntese anunciada.

Talvez seja também a melhor oportunidade para um comentário mais detido sobre seu lugar na história da canção brasileira. Nos projetos anteriores, dedicados a Bob Marley e Luiz Gonzaga, era difícil situar o compositor e sua obra, já que o intérprete se destacava. Agora, munido de seu velho violão Takamine (triplamente captado), Gil está nu; mas seu violão não é um tambor. Sua execução instrumental está intacta, e sua voz, recuperada quase ao máximo.

Normalmente, são dois os polos que atraem a atenção da crítica: Caetano Veloso e Chico Buarque. Eles, e apenas eles, são constantemente confrontados, mesmo num país onde se contam os cancionistas aos milhares. Enquanto isso, Gil constroi uma obra gigantesca como cantor e compositor. A despeito dos hiatos políticos e longe dos extremos críticos, a obra de Gil está mais permeável à nossa audição.

Gil atingiu o lugar estranho do mito. Tudo que faz é envolto em grandes produções e é sempre foco de grandes atenções. Isso obscurece o que em sua obra é digno de um estudo mais acurado. Poderíamos tomar cada canção como uma peça e discorrer sobre ela. Cada canção mereceria um pequeno estudo. Mas, aqui, isso ganharia uma estatura monumental. Vamos então trabalhar sobre a generalidade.




Ambiente em preto e branco

No caso do "Bandadois" temos uma vantagem: Gil não fez a opção corrente de regravar um conjunto de “hits”. Ao contrário, optou pelo desvio, mesmo por canções que nunca gravou. Infelizmente, deixou de fora uma canção recente, quase confirmando minha afirmação inicial sobre a longevidade de sua carreira, um tema chamado “Não tenho medo da morte”, que pode ser ouvido no YouTube. A direção é de Andrucha Waddington, que dirigiu o documentário "Viva São João" (2002), registro de uma turnê de Gil pelo nordeste junino –um belo filme já esgotado.

Agora, longe da aridez do sertão, o diretor tinha um teatro novo em folha, dos mais modernos e bem equipados de São Paulo. Optou por um ambiente em preto & branco, pôs Gil girando em uma espécie de planeta desconhecido. Uma superprodução, afinal Gil é um dos símbolos da canção em sua relação com a indústria cultural. Seria preciso vesti-lo a caráter para que o DVD saísse bem nas vendas de Natal.

Esse talvez seja o ponto cego onde qualquer apreciação pode ser precipitada. Emolduradas pela produção, as canções permaneceram desta vez intactas, cada peça, cada tema respirando por si. Daí a grande chance de vê-las mais de perto. A canção de um compositor como Gil há muito deixou de ser apenas um produto. E isso não por ele, mas para além dele. Sua “sorte”, ou “estratégia”, foi ter conseguido vendê-la dentro de parâmetros milionários. Não há problema nisso pelo menos desde Baudelaire.

O resto é tarefa para quem, além do ouvinte médio, precisa tratar desse material musical a sós, num isolamento desagradável, onde só se ouve o próprio Gil –sabe-se lá se ainda sabedor de si ou já engolfado pelas luzes. Não é tarefa fácil, porque suas melodias estão diluídas no coro passivo do teatro, ganharam as ruas no Carnaval ordenado, embalam as cenas repetitivas e monótonas das novelas; como ouvir o que não se percebe?

Além disso, ainda é preciso discutir conceitualmente o que nem o próprio Gil sabe explicar. Aqui menciono um dos extras do DVD, chamado “Aulas de violão”. Qualquer estudante de violão se sentiria talvez constrangido por Gil, porque, quiçá pela primeira vez, quando ele resolve explicar seus “grooves” e seus “rifs” ao violão, a cena é engraçada, insólita, não fosse Gil. "Tanger" e "premir" são os verbos mais pronunciados.

A gente na verdade aprende de olho, não de ouvido. Salvo engano, ele não pronuncia o nome de nenhuma nota, fala sempre em casas e cordas, no máximo alguns acordes. Todos sabíamos disso, a relação diletante com o instrumento é quase hegemônica na música popular do Brasil. Mas é muito bom tocar como ele alguns desses temas. No DVD ele “passa” para nós “Abacateiro”, “Banda um”, “Refavela”, “Esotérico” e “Expresso 2222”; um "bróder" mostrando macetes no violão. Nada de mais. Tudo de bom.



Força e fraqueza

Menciono essa cena porque, quando discutimos música comercial para além do seu traço popular, as questões se multiplicam em direções tensas. Se a canção é uma estetização do tradicional, tudo bem, pois ela fica aquém da crítica. Mas, se essa composição funde aquela rítmica popular com a poesia culta, então teremos munição para um debate sem fim. Trata-se de uma questão de representação. Daquilo que somos e não somos, do que gostamos de ver nos simbolizando, do que julgamos uma alegoria e assim por diante.

Repetirei uma pergunta recorrente há pelo menos cem anos nas discussões culturais: quem somos nós enquanto nação? Não temos identidade, algo que nos defina, uma demarcação. Um problema que pautou a Alemanha durante décadas e que hoje, aparentemente, se definiu, aqui permanece obscuro: a representação a que me referi acima. Nada nos representa singularmente. Alguns acham uma força, outros nossa grande fraqueza.

A representação possível e que se impõe vem de duas vias desconexas: a TV e a universidade. Na primeira, o canal hegemônico e ainda onipotente nos define em suas necessárias fórmulas. Sendo sua sede na ex-capital, é de lá que parece emergir aquilo que somos. Nem preciso dizer o que há de falso nisso. Uma bobagem ensinada há gerações e que vai perdurar por um tempo impreciso. Mas que, ao mesmo tempo, nos garante a felicidade moldada, sem a qual o país implodiria.

A universidade vem depois, num segundo e distante lugar, pois fala para poucos, pertence a poucos, remoi certezas pessoais, sustenta egos intelectuais, vibra intensamente na sua indefinição e no seu descaminho. Mas ela é viva, e dela brotam grandes fatias do que melhor fazemos.

Mas qual é seu paradigma? O Brasil? Tudo, menos o Brasil. E aqui falo do que entendo um pouco, em minha área, a filosofia. O Brasil não parece importar ao filósofo brasileiro em geral tanto quanto as categorias kantianas. Não é um objeto digno. Ponto para o grande filósofo, que, sobretudo, deve ser lido (não por necessidade básica: nunca vi ninguém carente de Kant, embora deva existir).

A universidade acredita que um grande modelo precisa ser atingido. Com isso os objetos todos desse modelo emprestado são transpostos e incrustados na metodologia de pesquisa nacional –não esqueçamos que é um belo modelo: a Europa. Resultado? Qualquer aproximação com uma identidade filtrada pela tradicional expressão rural, que hoje já foi redefinida pela expressividade urbana, é digna de riso. Gilberto Gil, por exemplo –para que o leitor não pense que mudei de assunto.


Canção em estado bruto

Numa longa temporada no Brasil, o antropólogo Claude Lévi-Strauss, nos forneceu algumas das mais brilhantes impressões sobre o país. Entre essas certeiras observações, algumas são lapidares e valem para qualquer nação: “O sociólogo pode contribuir para essa elaboração de um humanismo global e concreto. Pois as grandes manifestações da vida social têm em comum com a obra de arte o fato de que nascem no nível da vida inconsciente, porque são coletivas no primeiro caso, embora sejam individuais no segundo; mas a diferença é secundária, inclusive é só aparente, já que as primeiras são produzidas pelo público e as outras, para o público, e esse público fornece a ambas o seu denominador comum, e determina-lhes as condições de criação” ("Tristes Trópicos", Companhia das Letras, 2009, p. 116).

Que ele tenha escrito isso num livro sobre o Brasil não deve ser desconsiderado. A música comercial brasileira existe a seu jeito porque sua recepção se impôs e lhe impôs determinados traços. Nos falta bom gosto por que não nos emocionamos com Bach e Beethoven, mas sim com Roberto Carlos e Maria Bethânia? Estou perguntando sinceramente, porque eu sofro de tal penúria, embora me defenda vez por outra.

Quando coloquei o "Bandadois" no "player" estava certo de que nada de novo seria visto. A canção em estado bruto –principalmente para quem já tentou fazê-la– é uma experiência emocionante, mas, para muitos, é banal e simplória. A voz e violão de um homem de 67 anos, carregado de vivências: para que serviria isso?

Não estou dizendo (mas bem que gostaria) que isso é “grande arte”, uma elaboração eterna de um artista que ficará na memória coletiva. Não sei o que significa a obra musical de Gil de um ponto de vista estético. Estou dizendo que sua música é uma das mais intensas e mais representativas formulações daquilo que eu gostaria que fosse o Brasil. Não sei se isso nos empobrece, sei que ele é um produto da nossa exigência, do que pedimos para ouvir e repetir.

Quem nos diagnosticou junto com nossas necessidades vãs foi um dos maiores filósofos do século XX, Theodor Adorno. Nenhum outro pensou tanto a sociedade e a humanidade a partir da música. Não nos deu um antídoto fácil contra a civilização urbana e suas imposições medíocres, apenas os instrumentos para formulá-lo. Nunca conseguimos, pelo menos em nossa maioria.

Mas há quem viva imerso nessa música emancipatória, mesmo no Brasil, onde pouco se ouve música contemporânea e raros são os que a analisam e a dissecam com brilhantismo intelectual. Um triunfo na opinião de alguém que não consegue ultrapassar a vida simples e que acha Renato Teixeira um grande artista porque lhe parece um grande homem; que sente a morte de um Arnaud Rodrigues porque foi uma das fontes musicais em que bebeu e que, portanto, lhe deu existência. Mas voltemos ao "Bandadois".


Interrogações de Gil

Na primeira faixa do DVD, “Máquina de ritmo”, Gil interroga sobre seu próprio lugar e também sobre a forma musical de seu trabalho: "Poderei legar um dicionário de compassos pra você/ No futuro você vai tocar meu samba duro sem querer (...)/ Será por exemplo que meu surdo ficará mudo afinal/ Pendurado como um dinossauro no museu do carnaval?". E avisa que nem ele mesmo sabe: "Se você aposta que a resposta é sim/ por Deus mande um sinal". Num tema mais antigo, “Esotérico”, o mesmo tema vinha mais pleno de certeza: "Não adianta nem me abandonar/ porque mistério sempre há de pintar por aí". Pode ser engano, mas ele mantém um leve sorriso de desdém diante da própria dúvida.

Em "BandaDois", Gil parece se dar todos os direitos, até o de fazer um balanço de sua vida em família; saberemos das canções escritas para sua mulher, Flora, ao longo dos 30 anos de vida conjunta. Canta com amor renovado: "É sua vida que eu quero bordar na minha/ como se eu fosse o pano e você fosse a linha" (“A linha e o linho”). Sabemos dos oito filhos, conhecemos Bem Gil, que divide o palco com o pai.

Sabemos até do casamento de um filha e do tema composto em forma de conselho: "Se porventura a vida dura/ Lhes for madrasta e voraz/ Sejam capazes, audazes e bons/ Façam das pazes noturnos bombons/ E os percalços naturais farão parte da canção/ Serão tropeços e recomeços/ Uma a cada vez, cada mês/ E vocês se acostumarão" (“Das duas, uma”). No final, um “Deus lhe abençoe”, benção interiorana.

Em poucas ocasiões Gil remete aos seus mestres: ao cantar “Saudades da Bahia”, se reporta a Dorival Caymmi em tom reverente, fala de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, e canta deste uma suingada interpretação de “Chiclete com banana”, uma versão que Gil matura há muitos anos e que chegou a seu ponto máximo. A participação de Maria Rita é sincera. Apesar de Gil chamá-la para cantar um tema que Elis gravou, “Amor até o fim”, para na saída a comparar com a mãe; é preciso desprendimento... principalmente dela.

De resto, tudo gira em torno da própria obra e das canções mais perenes, daquelas que, para o próprio Gil, parecem ter a força da continuidade, “Tempo rei”, “Metáfora”, “Superhomem – A canção”, “Refazenda”, “Esotérico”. Será por isso afinal que tantas canções para Flora foram incluídas? Uma ligação íntima entre o amor que dura e a canção que permanece?

Poucas ousadias são ouvidas, como a desconhecida “Rouxinol”, parceria com Jorge Mautner, um tema delicioso e despretensioso, mas que serve de deixa para a segunda parte do DVD, onde a marca forte das performances ao vivo de Gil, as canções pop, darão o tom. A transição é tranquila, começa pelo violão “violado” de “Refazenda”, para dar lugar a um tema pouco frequentado, “Banda um”, que mostra a rítmica poderosa que faz de Gil um duplo de Benjor –imagina-se logo um novo encontro dos dois, apenas com seus violões.

Depois canta “Raça humana” para a plateia ensaiar um aplauso saudoso. O violão de Bem Gil se impõe definitivamente. Prova de que essas canções “filosóficas” têm seu impacto. "A raça humana é uma semana do trabalho de Deus/ A raça humana é a ferida acesa/ Uma beleza, uma podridão/ O fogo eterno e a morte/ A morte e a ressurreição/ (...) A raça humana é o cristal de lágrima da lavra da solidão/ da mina cujo mapa traz na palma da mão." Não sei se dá uma tese, mas que dá uma boa sesta, isso dá.

Adiante ele anuncia: “África!”, e canta em sequência “La renaissance africaine”, “Pronto pra preto”, “Andar com fé”, e já estamos no bis, quando sobre ao palco outro filho, José, ao contrabaixo, para “Refavela” e a genealógica “Babá Alapalá”: "Aganjú, Xangô, Alapalá Alapalá Alapalá/ Xangô Aganju/ O filho perguntou pro pai/ Onde que tá o meu avô?/ O meu avô onde é que tá?/ O pai perguntou pro avô onde é que tá meu bisavô/ Meu bisavô onde é que tá?/ Avô pergunta ao bisavô/ Onde é que tá tataravô?/ Tataravô onde é que tá?/ Tataravô, bisavô, avô, pai Xangô Aganju/ viva Egum Baba Alapalá".



              
Cantando o mundo

Gil encerra remetendo ao passado, à tradição africana, ao berço, à religiosidade negra. Ao que permanece nele como um documento de sua identidade cada dia mais reforçada. Gil é uno e múltiplo, nele pode fazer algum sentido a bobagem comercial chamada “world music”. Não é por acaso que ele é tão querido nos circuitos europeus, onde, por falar nisso, estão os ouvintes mais “educados” do planeta. Gil canta o mundo.

Dizem que o sertão pode ser estetizado negativamente. Que um filme de 35 mm pode transformar o semiárido num quadro, que uma foto PB faz tudo parecer mais artístico. Pode ser verdade. Os exemplos no cinema e na fotografia brasileira estão aí. Mas existe uma coisa que não pode ser inventada, o que chamaria aqui de reflexos da vivência. Pode-se lidar com isso e com certos sofrimentos que passamos de várias formas. Mas não se pode negar que o que resta de toda uma vida é o lampejo dessa experiência.

Gil poderia inventar o que quisesse, metáforas, viagens pseudocientíficas, psicodélicas, mas não poderia mascarar os reflexos de sua história pessoal –é isso que chamamos de vivência e que marca tão fortemente a nossa música popular–, por isso encerro este texto arriscando dizer que “Lamento sertanejo” é o ponto alto do DVD e um dos pontos altos da obra.

É nele que Gil expõe a geografia exata de sua música: sua entrada na urbe ameaçadora, sua lida com essa cidade-símbolo –que o constituiu na mesma medida que a primeira infância em Ituaçu, na Bahia–, talvez alguma solidão, o pensamento que se fecha sobre si mesmo, “Eu quase não sei de nada”, esses lampejos que, queiramos ou não, nos refletem em alguma medida. Resta saber como esse ensinamento ultrapassado pode ser revivido.




Lamento sertanejo

Por ser de lá do sertão
Lá do cerrado
Lá do interior, do mato
Da caatinga, do roçado
Eu quase não saio
Eu quase não tenho amigo
Eu quase que não consigo
Ficar na cidade sem viver contrariado

Por ser de lá
Na certa, por isso mesmo
Não gosto de cama mole
Não sei comer sem torresmo
Eu quase não falo
Eu quase não sei de nada
Sou como rês desgarrada
Nessa multidão boiada
Caminhando a esmo.


(Gilberto Gil & Dominguinhos)


Henry Burnett
É doutor em filosofia pela Unicamp e professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Paulo. 

Crianças Cristal


por Isabel Leal



Crianças Cristal 
Alegres, de grande capacidade de compreensão, perdão e compaixão. Surgem na geração que nasce entre 1998 e 2006, em grande massa, aproveitando a vibração já estabelecida pelos Índigo. Ambas as gerações são extremamente sensitivas, com capacidades psíquicas, mas com propósito de vida e de missão diferentes. 

A grande diferença está no temperamento. Os Índigo tem a missão de abertura de caminho, de desestruturação das cristalizações instaladas e que fazem com que a humanidade se encontre estagnada ou em curso que os afasta cada vez mais da sua origem divina. De temperamento fogoso e determinado em alcançar as suas metas. 

Quando não são bem entendidos e vivem em meios que os contrariem até à exaustão perdem algumas de suas capacidades, chegando em alguns casos a transformar-se em pessoas problemáticas, sem auto estima e sem rumo da vida. Sempre que um adulto não os entende e os repreende constantemente ou os medica como forma de acalmar a hiperactividade, o seu potencial é anulado ou adormecido. 

Como podem estar lembrados o nome Índigo foi atribuído devido à cor e vibração energética de alguns Seres intimamente ligados com as características do chakra da 3ª visão, no qual estão centrados. Fenómenos como clarividência, clariaudiência ou sensibilidade à aura alheia são algumas das manifestações externas. 

As crianças Cristal, apresentam um comportamento e vibração diferente. Podem pontualmente ser rebeldes pois são crianças de firmes convicções, não gostam de ser contrariados ou ver a sua independência colocada em causa nem tão pouco ver o seu espaço invadido. Por norma são doces, compassivos, fáceis de levar. Estão sempre preocupados com os que os rodeiam e mostram uma enorme sensibilidade a todos os sentimentos humanos. Cooperam com mais facilidade que os Índigo. 

Amam a natureza e todos os seres em geral. Embora em primeira observação pareça que têm antenas de captação, sempre atentos a tudo e todos, agindo de uma forma integradora, na realidade estão mesmo ligados e tudo o que vive e tem essa consciência. Podem apresentar grande intimidade com o reino mineral, os cristais e as pedras, pois reconhecem-lhes o poder natural. Gostam de plantas e animais. E de musica. 
As crianças Cristal têm dons espirituais inatos como todos os Seres humanos. Com o passar dos anos é natural que a educação convencional faça um maior apelo ao hemisfério responsável pela atitude mental, mas os pequenos Cristal não se esquecem destas particularidades internas, nem mesmo com o passar dos anos. São muitas vezes mal entendidos e mal acompanhados no seu desenvolvimento pois este tipo de realidade pode escapar a pais e educadores. 

Observar que os bebés olhem sérios ou a rir para o vazio é algo comum, mas a que não damos muita atenção. Cães e gatos fazem o mesmo. Passando a comparação entre Seres, todos nascemos clarividentes e ligados à fonte que nos alimenta. Ligados por isso a todos os sentidos que nos revelam tudo o que nos rodeia. 

No passado muitas pessoas foram queimadas na fogueira, maltratadas e decapitadas. O medo do desconhecido pode tornar o homem na mais cruel das criaturas. Aceite se a sua criança tiver estes dons e apoie-a o mais que puder e souber. Ensine-lhe a responsabilidade que é ter estes dons, como estes devem ser sempre aplicados para bons propósitos, como a ajuda ao próximo respeitando as leis da natureza ou para cura efectiva. 

A função da telepatia permite o contacto entre os seres que vivem através da sintonia vibratória, ou seja a energia dos Seres envolvidos terá que ser a mesma para que a comunicação se dê. Ainda é necessário ter a consciência desta capacidade inata em todos os seres, mas nas gerações adultas, esquecida. Esta capacidade já foi objecto de documentários, apresentado em filmes, de ficção, livros, mas não passava até ao momento desse registo. As crianças Cristal vêm trazer de novo à prática corrente este capacidade. 


                                       Cenas da novela Escrito nas Estrelas. 2008

Muitas vezes começam a falar mais tarde do que o convencional, trauteiam musicas ou utilizam um dialecto que ninguém entende. Na verdade porque vêm capacitadas de comunicação por telepatia ou osmose energética. Até que alguém lhes fale pelo mesmo método ou elas façam o processo de adaptação à fala (uso corrente no planeta terra) pode haver um período de ausência de comunicação. Pode surgir confusão entre estes sintomas e os que caracterizam os casos de Autismo, mas tal não deve acontecer pois as diferenças são fáceis de distinguir. 

As crianças Cristal não se revelam apartadas da realidade, penas revelam outros meios de comunicação e com estes revelam sempre uma elevada compreensão e inteligência. Logo que iniciam o processo padronizado de comunicação (a fala), muitas vezes por volta dos 3 a 4 anos, observamos estar perante uma geração surpreendente. São meninos e meninas comunicativos por excelência pois nascem sob um formato astrológico, mais a frente explicado, que os leva a interagir. 

Recebi muitas famílias em busca de apoio e informação e sempre me apercebi que devia aprender ou recordar com eles factores para mim já esquecidos. Muito atentos a todas as conversas, parecem compreender os anseios e preocupações dos pais de uma forma compassiva e descontraída. Verifiquei quadros revertidos em alguns casos em que os pais se lançaram na senda da expansão espiritual para melhor entender, para melhor comunicar com os seus filhos. 

Olhos grandes e atentos, sempre em busca de harmonia. Foi sempre uma honra estar perante corpos pequenos e almas grandes e sábias. Com o tempo habituei-me a perceber as suas manifestações, postura corporal, telepatia, sorriso, e a forma como acompanharam sempre todas as consultas. Sempre que sugeri aos pais evolução espiritual, percebi suas manifestações de acordo. 


Crianças Cristal

Recebi Índigos em disfunção com o meio devido à falta de acompanhamento, percebi a ajuda do irmão ou irmã Cristal. Em algumas sessões cheguei a pensar que não estava lúcida. Lembro de cada Cristal que cruzou a minha vida com uma precisão marcante. Cada um deixou em mim a recordação desse encontro, a sabedoria maior que demonstrou, a vibração elevada que em segundos enche uma sala e a esperança de um mundo melhor. 

O estudo sobre estas crianças versa sobre matérias mais subtis e que o Ser humano já esqueceu. A mim pessoalmente despertou memórias do povo Lemuriano. A ajuda divina, que tenho tido com os Índigo, continua a chegar agora para os Cristal. Muita informação me foi passada durante o sono, em sonhos, durante o dia por pessoas que encontrei, livros que li ou simplesmente por informação que me apareceu na cabeça. 


Tenho a percepção de estar muitas vezes acompanhada pela energia dos meninos e meninas, enquanto escrevo este livro é uma constante e isso dá-me a satisfação e o alivio de estar a fazer a coisa certa e dá-me a força para continuar em frente. 

Com o tempo percebi que eram as crianças que me traziam os familiares, pais, avós e não o inverso. Os adultos sempre preocupados com a falta de comunicação ou simplesmente ausência do saber lidar. Acabou sempre por ser uma forma de ajuda aos adultos com a conclusiva felicidade e consequente acompanhamento dos mais novos. 

Sabemos que o nascimento de uma alma no seio de uma certa família é um facto premeditado. Diria combinado com todos os detalhes entre os intervenientes. Todos nós pertencemos a uma família terrena por bons motivos, nem que sejam saldos karmicos a ajustar. A verdade é que a criança Cristal, necessita de evoluir além da boa prestação energética que trás ao planeta com o seu nascimento. Assim, lhe será necessário nascer numa família, em que pelo menos um dos pais tenha alguma evolução espiritual, nem que seja inconsciente. Logo que a criança nasce, este factor é desperto. 


Palestra de Vivaldo Franco


Algumas crianças Cristal, comunicam-se com seus pais antes mesmo de encarnar e solicitam que algumas características estejam presentes para as receber. Podem escolher previamente o seu nome, local onde desejam nascer, onde desejam ser concebidos por forma a que a coluna de luz seja sustentada da forma que mais lhes convém. Somos uma alma. Podem ainda enviar dados como por exemplo que profissão vão desenvolver, detalhes físicos, ou espirituais. Quando a família não capta os chamados, uma vez que este planeta é um pátio gigante de distracções, e a alma esquece com facilidade quem é, a criança pode já em processo de encarnação, mostrar má formação física. Falo da vida intra-uterina. O que pode à primeira vista parecer um enorme problema acaba por ser na verdade uma oportunidade de crescimento para a família. 

Comparativamente as crianças Índigo, que como já vimos têm um papel revolucionário quando mal enquadradas, as crianças Cristal dão menos trabalho, já que raramente tem manifestações atípicas que desgostam os pais. Podem demonstrar algumas debilidades físicas porque não são tão robustas. A sua área emocional deve ser preservada, ou estaremos perante Seres que podem padecer de alergias respiratórias ou cutâneas como forma de chamar atenção. Logo que a questão é entendida pelos pais, por um deles ou o cenário é alterado, a criança normaliza quase de imediato. 

Isabel Leal é
- Professora de reiki e meditação para crianças
- Formadora de reiki, meditação, karuna reiki, crystal healing para adultos
- Realiza Sessões de acompanhamento a famílias com crianças e jovens com casos de hiperactividade, défice atenção, sobredotados, perturbações do sono e mau aproveitamento escolar
- Apoio no lançamento e abertura de projectos educacionais (preparação de técnicos que trabalham com crianças) 
- Participação como convidada semanal (terça feira) no canal Porto Canal no programa Sala de Aulas
- Palestrante
- Realiza atendimento particular em Lisboa, Porto e centro do país

segunda-feira, 25 de junho de 2012

CRIANÇAS ÍNDIGO E A NOVA ERA


O que é uma criança índigo?


Estou certo de que todo mundo sabe que uma criança * Indigo, eles estão em toda parte estes dias. Estima-se que cerca de 95% dos nascimentos são agora "Novas Crianças da Terra" (Indigo, Cristal ou outras crianças altamente conectados), onde mais de 20 anos apenas cerca de 50% dos nascimentos eram. O último grupo de crianças (a partir de cerca de 1996) são chamados de Crianças Cristal, que eles são incríveis até mesmo seus pais Índigo.



Índigos: Quem são

Índigo é uma palavra que vem sendo muito utilizada ultimamente para designar crianças, mas o que são essas crianças chamadas de Crianças Índigo?
Em primeiro lugar são crianças como qualquer outra criança que necessita de muito amor, carinho, compreensão, afeto, enfim humanidade.
Esse rótulo foi dado para especificar as crianças que vem nascendo nos últimos tempos, crianças essas que diferem do contexto do que os pais e professores (a humanidade em geral) está acostumada a lidar. Essas crianças possuem um campo vibracional azulado, por isso o índigo.
Essas crianças são a evolução da humanidade, começaram a chegar aos poucos no planeta Terra destacando-se como gênios (Albert Einstein) ou loucos (Nicola Tesla) e por volta da década de 50 esse fluxo começou a aumentar e a partir dos anos 70 (Hippies no Brasil) começaram a revolucionar, sendo que nos dias atuais quase todas as crianças que nascem aqui são índigos e alguns poucos cristais.
O que as difere dos seres humanos ‘padrão’ é a capacidade de se concentrar em mais de uma atividade simultaneamente como ler e ver televisão, jogar vídeo game e conversar, possuem olhar penetrante como se estivessem penetrando em nossas mentes, não gostam de violência, injustiça, hipocrisia, falta de respeito e principalmente autoridade. São pessoas muito sensíveis e que tem um canal a mais, a abertura com a 4ª dimensão. São muito amáveis quando tratadas com respeito, sempre tem uma solução para os problemas apresentados a elas, em sua grande maioria mais de uma solução, são fortes em suas convicções, demonstram possuir sabedoria de vida. Ficam pouco tempo com um brinquedo, normalmente dura minutos, eles precisam de variedade e normalmente quebram seus brinquedos para saber como funcionam, precisam de muita explicação, perguntam muito sobre muitas coisas, querem conhecer a fundo o mundo ao seu redor, o conhecimento prático lhes é muito importante. São muito apegadas às mães.
Essas características se fazem necessárias para que tragam ao mundo todas as mudanças necessárias para sairmos do velho padrão físico e energético onde o medo e a violência determinam quem estará no comando, quem detém o poder.
É praticamente impossível mentir para um índigo, eles parecem saber que estão mentindo. O que serve para os pais dos índigos servirá para eles também, por isso a hipocrisia não funciona.
São muito intensas.
Essas crianças precisam ser bem direcionadas, pois o que aprendem se torna uma verdade tão forte que elas a usarão sem hesitar. Crianças criadas com violência ou em ambientes violentos usarão a violência de forma intensa e sem hesitar, pois essa é a verdade que o mundo deu a elas. Vejam os casos de crianças que assassinaram outras como se estivessem fazendo algo normal.
A compreensão dessas crianças depende profundamente do valor a elas dado.
As crianças que nasceram na década de 60/70 estão hoje com seus 30 a 40 anos e muitas dessas pessoas fizeram a sua parte e ajudaram a sociedade a enxergar que como estava não dava mais pra ficar que mudanças eram necessárias em todos os setores, na política, na família, nas empresas, nas escolas. Hoje sabemos que não dá pra ficar mais assim, mas ainda estamos esperando que as coisas mudem e aconteçam. Acredito que tenhamos muitos adultos índigos trabalhando para que essas mudanças se tornem reais.
Esses adultos abriram as portas para essas crianças que agora chegam em grande número. Mas nem tudo é assim tão bonito, pois muitos desses adultos foram tratados como doentes, com depressão bipolar, síndrome do pânico e até esquizofrenia. Muitos tratados erroneamente para que se encaixassem na sociedade tal qual é, sendo que o contrário é que deveria ter acontecido: a sociedade é que deve abrir as portas para as mudanças, pois em alguns anos a sociedade será formada de seres humanos índigos. Raros serão os ‘padrão’.
Índigos são a evolução da humanidade, que agora chegam em grande número para que o planeta todo seja restaurado e reestruturado numa vibração energética de amor e respeito, para banir o medo e crescer o equilíbrio entre todos os seres vivos.
Os próximos anos serão de mudanças em todos os setores, mas principalmente nas famílias e escolas que precisarão mudar a forma de educar as suas crianças.
Dê atenção as suas crianças, ouçam-nas, compreendam os seus motivos, tenho certeza que irá valer a pena, pois o aprendizado entre ambos será muito grande.
Simone Simões

Índigos são crianças muitointeligentes, eles têm respostas e pensamentos que a criança não poderia saber. Essas são crianças que têm a capacidade de lembrar de vidas passadas e ainda manter algumas das mais importantes lições essas vidas.Algumas crianças índigo pode se lembrar de muitas vidas, outros apenas uma vida e alguns não têm lembranças reais de uma vida passada, mas eles têm uma enorme quantidade de conhecimento que colocar para trabalhar para si próprios.Índigos lembrar o céu, eles não só lembrar o céu, mas eles sabem e entendem seu propósito de vida e como estar na terra é apenas uma pequena parte do quadro maior. Eles sabem e entendem o Amor Divino que está disponível para todos, eles sabem que é poder e que colocá-lo para trabalhar.


As crianças índigo são uma nova mudança evolutiva na existência humana. Alguns dizem que é uma mudança que está realmente levando os seres humanos de volta para onde eles costumavam ser há milhares de anos. No passado distante, há evidências de que era comum falar com os anjos e viajar para diferentes reinos. Alguns cientistas sugerem que há evidências de que as pessoas que habitaram a Terra há muito tempo eram realmente pensadores muito mais complexas e teve muito mais avançadas capacidades intuitivas, em seguida, fazemos hoje.


Índigos são crianças com uma agenda. Sua agenda é para mudar o mundo, parece ser uma empresa grande para uma criança pequena.Mas isso nunca vai ocorrer para um Índigo que eles não podem fazê-lo, a menos que eles são forçados a render os seus pensamentos e idéias para o da outra pessoa. As mudanças que querem fazer são muito grandes, eles pretendem ensinar o amor do mundo, e daUnidade. Indigos não se sentir como pessoas separadas, eles são todos um, um em seus esforços, um em sua conexão com Deus e um em seu amor um pelo outro e da humanidade.


Índigos não são como o que a maioria de nós consideraria apenas uma pessoa normal. Eles não reagem a coisas como a maioria dos pais e professores seria de esperar de uma criança para reagir. Eles também não respondem às coisas habituais que têm trabalhado em crianças nos últimos cem anos ou mais. Pais e professores estão se sentindo fora de controle e desamparado, mas eles ainda têm a responsabilidade de ser o adulto e ajudar a guiar esta criança para a vida adulta.


Existem algumas coisas simples e perspicaz que um adulto pode fazer que irá fazer uma grande diferença logo de cara. Em primeiro lugar, respeitar a criança, como você respeitaria um amigo ou colega de trabalho. Significa respeito não falar baixo para eles. Você ainda precisa de ser mãe, você ainda precisa discipliná-los, mas fazê-lo com dignidade. A maioria das crianças índigo sabe quando eles fizeram errado bem antes de a conseqüência chega. Na verdade, dada a situação mesmo com uma criança diferente, você vai ver o Indigo assumir o papel de adultos e fazê-lo com dignidade. Se você puder, assista seu filho lidar com uma situação com outra criança, ver como eles falam de forma madura e como explicar o equívoco e suas conseqüências, sem fazer a outra criança se sentir fraca ou humilhado. Isso é como Indigos são melhor tratadas, exatamente como eles lidariam com outra criança.


É muito difícil para os adultos a acreditar que essas pessoas que ficam apenas a alguns metros de altura pode ter o conhecimento ea sabedoria do mundo muito além do seu próprio. Mas, é verdade.O melhor presente que você pode dar a si mesmo e sua índigo é ouvir. Ouvir e aprender. Longa carro-russa com o rádio são as melhores épocas de ensino que tenho com minha filha. Ela compartilhou comigo algumas dicas incríveis. Um dia nós estávamos dirigindo por um bairro, vi um menino de cerca de 10-year-old em pé em um pátio com uma bola na mão, a bola ea mão dele foram subindo e descendo vigorosamente, quase como se ele estivesse realmente tentando fazer um ponto. Meu, então, 14-year-old filha riu e sorriu e, em seguida, quase derretido com amor.Perguntei-lhe porque e ela disse "Eu adoro ver as crianças tendo uma discussão com os seus anjos, especialmente quando a criança está tentando convencer o anjo que ela é realmente uma boa idéia."


Crianças Índigo têm uma visão totalmente diferente sobre a vida, amor e outra. Para eles, verdade, amor e cuidar de nós mesmos e da terra são os elementos mais importantes da vida. Eles compartilham suas vidas um com o outro constantemente. Quando eles não estão juntos fisicamente, eles podem estar juntos de forma intuitiva. Eles não têm que estar na mesma sala, ou mesmo o código postal mesmo para ter uma conversa. O que parece um adulto desconhecido como sonhar acordado, pode ser um projeto de pesquisa para o Indigo para um museu de olhar para a obra de arte que está sendo falado. Ou, poderia ser uma viagem com seu melhor amigo para montar o passeio Dumbo na Disneylândia, ou para o céu para ter um sentar conversar com Deus. Índigos são multi-dimensional, eles têm uma vida aqui na terra e pode facilmente viajar na forma de espírito para algum outro espaço e tempo. Isso pode levar algum ficando real usado para para aqueles de nós que tiveram os pés firmemente plantados na terra por muitos anos e acredito que é tudo o que há de ser humano.


Ser um Indigo vem com uma grande responsabilidade que nós, como adultos não são configurados para lidar. Como um exemplo, pois as crianças podem ver os anjos, que normalmente pode ver outras formas de espíritos, esses espíritos sabem que estão sendo vistos e aos filhos, às vezes ajuda, às vezes para ser amigos. De qualquer forma, muitas crianças estão com medo por isso, as crianças sabem que não são supor para ver os espíritos, porque nós (os adultos) lhes disse, sem saber, quando eles eram muito pouco que o que sempre vêem realmente não está lá. Então, quando a criança está com medo por essa coisa que eles vêem, mas os outros não podem ver, como eles podem contar a ninguém, como podem obter ajuda?
Eles podem e fazer chegar a ajuda de sua rede de apoio anjo, mas, novamente, temos geralmente lhes disse que aqueles anjos que mencionei quando eles estavam apenas começando a falar, não estão realmente lá. Índigos crescem em um mundo de mensagens contraditórias, e ele se transforma em um mundo muito confuso e frustrado de caos para eles.


O que podemos fazer?


Há muitas coisas que os adultos, pais, avós e professores podemfazer.

Primeiro temos de aceitar que as crianças de hoje são diferentes, então nós pensamos que seria e então temos de aprender muito sobre como a criança como possível. Não tenha medo de perguntar, eles realmente gostariam de compartilhar com vocês o que estão pensando e sentindo. O melhor presente que você poderia dar para o seu Indigo é simplesmente, a aceitação. Por favor, não reagem como se você não acreditar em algo que eles dizem, você vai mandá-los embora de novo. Há muitas coisas que um Índigo pode dizer que você nunca teria pensado que fosse verdade, pelo menos não nesta vida. Mas estamos todos aqui neste planeta neste momento para ajudar nessa transição e mudança evolutiva.
Na Terra Centro Espiritual Anjo que dar aulas sobre como identificar um Indigo e então o que fazer, uma vez que você percebeu que você tem uma criança índigo. Nós também dar aulas para os professores sobre como ensinar de forma criativa Indigos.
Além disso, oferecemos apoio e aconselhamento serviços. Um dos nossos profissionais de Terapia anjo ® é uma Indigo 19-year-old que pacientemente me educou em formas de seu mundo. Eu já aprendi muito e se juntaram Emilyanne em sua missão de vida, para ajudar as crianças e educar as famílias para que possam aumentar felizes, saudáveis ​​Crianças Índigo.
Crianças Índigo e Cristal geralmente sofrem de má nutrição, seus corpos ressoam em alguns órgãos superiores de energia, em seguida, mais humanos. O estilo de vida fast food está a fazer danos aos nossos filhos. No Earth Angel Centro Espiritual, ensinamos o valor de uma boa alimentação e alimentos orgânicos em nossas aulas, mas também temos encontrado o complemento perfeito para alimentar Índigos e suas famílias.


Quem são as crianças índigo?


Como eu disse no topo da página, todo mundo sabe que uma criança índigo, mas na minha opinião, é hora de mudar o nome para algo diferente de criança índigo, porque a maioria são crianças que já não pequenos. Os Indigos começaram a vir para a direita terra após a Segunda Guerra Mundial, de modo que faz com que alguns deles na sua 60. Há muito poucos que estão nessa idade, mas daquele momento em diante a população de Índigos cresceu continuamente até a década de 1990 é quando o nosso maior percentual de Índigos eram suportados. Então, sim, há muitos, muitos adultos Índigo em nosso planeta, para muitos, de facto, que agora temos comunidades inteiras povoadas com eles. Olhe para os pais das crianças de hoje do ensino fundamental, as chances são que você está olhando para uma criança índigo com o seu próprio Indigo ou Crianças Cristal.


Como você pode dizer se você é um adulto Indigo?


Trabalhamos com muitos adultos que se sentiram toda a sua vida que eles só nunca caber dentro Eles cresceram pensando que a igreja e professores de religião simplesmente não obtê-lo, e duvidando porque eles pareciam saber mais do que a igreja sobre a "verdadeira" caminhos do céu e de Deus. Essas crianças eram muitas vezes solitários em High School e secundária porque não acho que ninguém conseguia entendê-los.Embora alguns destes Índigos adultos agora realmente criou uma persona que lhes permitam "encaixar" bem com a família e amigos, mas por dentro que não era realmente quem eles eram. Essas pessoas são muito apaixonados por seus projetos ambientais ou que a atividade humanitária já tinham assumido. Eles irão trabalhar incessantemente para sua causa. Estes são Índigos adultos, consulte o nosso quadro de mensagens onde as Índigo Adulto muitos explicou seus sentimentos em descobrir sua verdadeira identidade como um Índigo Adulto.
Ao longo dos últimos anos mais e mais desses Adultos Índigo sentiam como eles estão sendo empurrados para fora do armário. Suas conexões com o Divino são orientando-os para ser ativo nas atividades que irão ajudar a trazer mudanças no mundo. Eles estão sentindo a sua intuição trabalhar ao longo do tempo e não entendo porque isso está acontecendo agora. Muitos sentem que tinha enterrado isso tão bem, há tantos anos para se ajustar, porque é para trás agora.
O mundo está mudando, o Espírito Indigo é muito mais forte hoje do que alguma vez foi por causa da enorme população de pessoas índigo do planeta. É muito importante para os adultos de que a população a fazer parte do grupo ativo para ajudar os mais jovens trazer as mudanças de paz e uma sociedade saudável para o corpo, mente e espírito. Essas mudanças terão lugar, eles estão em processo de acontecer agora, os jovens do nosso mundo detêm uma mensagem incrível de amor e harmonia. Com o apoio de seus pais e os adultos que vieram aqui pela primeira vez para ajudar a preparar o caminho, essas crianças vão trazer sua mensagem de amor para a vida diante de nossos olhos.
Para artigos e informações adicionais sobre as Crianças Índigo e Cristal, consulte a seção deste site para publicações . É lá que nós ligamos todos os nossos escritos atuais. Além disso, ver o mais recente em nosso quadro de mensagens .

* A criança índigo termo vem da cor da sua aura. Nancy Ann Tappe, mencionado pela primeira vez as Crianças Índigo e começou a caracterizá-los em seu livro de 1982, Entendendo sua vida através da cor, onde ela fala sobre bebês e crianças pequenas com uma nova cor da aura que nunca foi registrado antes, que a cor, Indigo .

Como lidar com crianças índigo

Marcia Cezimbra



A criança índigo: Como lidar com eles
Marcia Cezimbra

O seu filho “viaja” quando ouve algo que não lhe interessa na aula? Ou vira-se para um papo-cabeça com o colega? Ele parece desatento e distraído, mas fica horas superconcentrado no que gosta, como jogos de computador, futebol ou teclados de um piano? Ele é rebelde, respondão e detesta injustiças? Precisa que você lhe explique com todo o carinho os motivos para que obedeça? Pois seu filho pode ser um índigo — a cor arroxeada do jeans, quase lilás, e escolhida por representar uma aura positiva. O rótulo foi criado por especialistas americanos para designar uma criança hipersensível, cujo cérebro recebe muito mais estímulos que a média dos mortais. A personagem Salete (Bruna Marquezine), de “Mulheres apaixonadas”, é uma índigo, com uma intuição tão exacerbada que chega a ser premonitória. Quem confirma é o autor Manoel Carlos: 

— Nos Estados Unidos ouvi falar muito em crianças índigo. Salete é índigo. Ela tem uma percepção da luz, vê anjos, prevê acontecimentos, tem premonições. Algumas vezes, as crianças índigo não distinguem se são sonhos ou visões e nem sabem que são índigo. Mas não se trata de um fenômeno raro. 

Para a psiquiatra Ana Beatriz B. Silva, o índigo ou o lilás é a versão superdotada dos portadores do já conhecido distúrbio do déficit de atenção (DDA), uma característica do funcionamento cerebral superestimulado. Há poucas décadas, o DDA era tido como doença, lesão cerebral ou disritmia, que deveriam ser tratadas com drogas pesadas, segundo ela, uma visão hoje “ultrapassadíssima”. Ana Beatriz acaba de lançar o livro, já best-seller, “Mentes inquietas” (Ed. Nepades), no qual explica como lidar com essas crianças de cérebro hiperestimulado para que elas desenvolvam suas potencialidades — geralmente geniais — e não terminem rotuladas, em casa e na escola, como intempestivas, desatentas e até agressivas, o que as leva ao desastre. 

Os autores do livro “The indigo children”, Lee Carrol e Jan Tober, acreditam que haja uma geração sem precedentes de índigos nos EUA. Ana Beatriz concorda: essa geração índigo é fruto da revolução tecnológica, que hiperestimulou as crianças, trazendo à tona seus expoentes DDA: 
— São os casos daqueles jovens que fizeram o seu primeiro milhão antes de terminar o ensino médio. Eles já eram DDA, mas, com a revolução tecnológica, foram ainda mais estimulados, hiperfocaram a atenção na eletrônica e produziram coisas geniais. 

No Brasil, como a revolução tecnológica chegou alguns anos mais tarde, a explosão de potencialidades dessa nova geração índigo ainda está por despontar, mas Ana Beatriz já vê alguns deles, como o músico Marcelo Yuka, seu paciente há quatro anos, cujo “faro para a estranheza”,como ela brinca, vem desde a infância: — Tudo o que Marcelo Yuka descobre em termos de sons e parece estranho, depois de algum tempo vira popular. 

Os índigos têm ainda uma intuição exacerbada, como a Salete, que, segundo Ana Beatriz, é interpretada como uma espiritualidade elevada: 
— Mas o que a ciência comprova é que os índigo têm um funcionamento cerebral diferente. Se não forem bem compreendidos, podem ser confundidos com pessoas impulsivas e agitadas.

Como lidar com o índigo


SEM IMPOSIÇÕES: A psicóloga Débora Gil diz que os pais do índigo não devem fazer imposições só por necessidade de obediência. Essas crianças sensíveis, talentosas e inteligentes não aceitam explicações do tipo porque sim ou porque não, respostas, segundo ela, tidas como de criança, mas muito usadas por pais autoritários. Essas crianças não funcionam assim e exigem que os pais, com calma, expliquem o porquê de suas ordens. 

CASTIGOS ABSURDOS: As ameaças de castigos absurdos, como o homem do saco vai pegar, vão passar pimenta na boca ou o papai do céu vai castigar, podem fazer o feitiço virar contra o feiticeiro. O índigo vai ver que esses castigos não acontecem e perderá o respeito por esses pais. 

DISCUSSÕES FECHADAS: Nunca se deve discutir a respeito do índigo na frente dele. Ele vai querer participar da discussão. Até mesmo uma questão marido-mulher, do tipo você demorou a chegar, dá ao índigo o direito de se intrometer.

PAIS DIVERGENTES: Se o índigo percebe que os pais discordam em muitas questões — e ele percebe tudo — vai acabar manipulando a família inteira. Os pais devem divergir longe do índigo. 

PAIS ATUALIZADOS: Os pais do índigo devem se atualizar em questões de alta tecnologia para poder acompanhar a criança e conversar com ela. Os índigos preferem revistas de ação, desenhos mais elaborados como os do X-Man, de tecnologias mutantes, jogos eletrônicos hiperativos como The Sims, que é uma simulação da vida real; o Civilization, que cria estratégias para a civilização desde o começo do mundo e leva meses para terminar. Se os pais não se atualizam, segundo Débora Gil, rapidamente os índigos deixarão de falar com eles, com a convicção de que eles não entendem nada mesmo. 

REDAÇÃO NA ESCOLA: A psiquiatra Ana Beatriz B. Silva diz que nos Estados Unidos as escolas assimilaram há algumas décadas a lidar com os índigos, estimulando suas potencialidades. Uma sugestão de Débora Gil é a de redações de temas livres e variados. O índigo escreve com pressa, come palavras e teria mais facilidade em escrever sobre o que mais lhe agrada. 

PROFESSOR ALIADO: As turmas do índigo devem ser pequenas e o professor não deve ser um superior, mas um aliado. Uma maneira de trazer a atenção do índigo é lhe passar tarefas significativas, papéis de responsabilidade. Ele deve ser convidado para ser o monitor, um auxiliar do professor e jamais deve ser repreendido em público, muito menos de maneira estúpida ou severa.

Fonte: terapiaquantica.com.br
Grandes Livros sobre Crianças Índigo: