As três matérias
abaixo comprovam cientificamente, MAIS UMA VEZ, que o problema da nossa humanidade e sobretudo das nossas elites econômicas e governamentais,mas também de cada um de nós, É MORAL!!!
É inacreditável e inaceitável que todos nós estejamos escolhendo sistemáticamente a irresponsabilidade e o egoismo de simplesmente deixar a comida estragar e matar de fome nossos irmãos humanos planeta a fora,além de representar também um forte ato de destruição ambiental suicída!!! ESTAMOS TODOS EM FLAGRANTE DELITO DE CRIME LESA HUMANIDADE!!!
Por favor leiam com bastante cuidado os textos abaixo e divulguem em todas mídias sociais que tiverem acesso com urgência,temos que trabalhar para acordar e mobilizar a humanidade, e convocar as elites econômicas e governamentais à responsabilidade. Façamos um planejamento preciso (calorias e valor nutricional) e só compremos aquilo que realmente precisamos e vamos comer;pratiquemos assim a verdadeira cidadania,consideração e amor ao próximo. SEJAMOS CONSCIENTES DE NOSSOS ATOS E EVOLUAMOS!!!
É inacreditável e inaceitável que todos nós estejamos escolhendo sistemáticamente a irresponsabilidade e o egoismo de simplesmente deixar a comida estragar e matar de fome nossos irmãos humanos planeta a fora,além de representar também um forte ato de destruição ambiental suicída!!! ESTAMOS TODOS EM FLAGRANTE DELITO DE CRIME LESA HUMANIDADE!!!
Por favor leiam com bastante cuidado os textos abaixo e divulguem em todas mídias sociais que tiverem acesso com urgência,temos que trabalhar para acordar e mobilizar a humanidade, e convocar as elites econômicas e governamentais à responsabilidade. Façamos um planejamento preciso (calorias e valor nutricional) e só compremos aquilo que realmente precisamos e vamos comer;pratiquemos assim a verdadeira cidadania,consideração e amor ao próximo. SEJAMOS CONSCIENTES DE NOSSOS ATOS E EVOLUAMOS!!!
Metade da comida do mundo vai parar no lixo, diz
relatório
http://www.sosclimaterra.org/
Segundo dados da Embrapa, 2006, 26,3 milhões de toneladas de alimentos ao ano tem o lixo como destino. Diariamente, desperdiçamos o equivalente a 39 mil toneladas por dia, quantidade esta suficiente para alimentar 19 milhões de brasileiros, com as três refeições básicas: café da manhã, almoço e jantar (VELLOSO, Rodrigo. Comida é o que não falta. Superinteressante. São Paulo: Ed. Abril, nº 174, março/2002).
De acordo com o caderno temático “A nutrição e o consumo consciente” do Instituto Akatu (2003), aproximadamente 64% do que se planta no Brasil é perdido ao longo da cadeia produtiva:
Prova deste desperdício financeiro é ressaltada pela 8ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro, em 2007, que demonstra que os supermercados perderam 4,48% de seu movimento financeiro, em perecíveis. Além disso, uma estimativa realizada pela Coordenadoria de Abastecimento da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo indicara que perdas na cadeia produtiva dos alimentos equivalem a 1,4% do PIB – Produto Interno Bruto.
BBC BRASIL Atualizado em 10 de janeiro, 2013 - 10:13 (Brasília) 12:13 GMT
Um
relatório de uma organização britânica indica que até metade de toda a
comida produzida a cada ano no mundo, ou cerca de dois bilhões de
toneladas, vão parar no lixo.
O documento, intitulado Global Food; Waste not, Want not
("Alimentos Globais; Não Desperdice, Não Fique Sem", em tradução
livre), diz que o desperdício está ocorrendo devido a uma série de
motivos, entre eles as condições inadequadas de
armazenamento,consumidores que compram sem necessidade e a adoção de
prazos de validade demasiadamente rigorosos.
Outro problema é a preferência dos consumidores por alimentos com um formato ou cor específicos. O estudo diz que até 30% das frutas, verduras e legumes plantados na Grã-Bretanha sequer são colhidos por causa de sua aparência.
O
desperdício de alimentos também implica em desperdício de recursos
usados para a produção deles, como água, áreas para agricultura e
energia, alertou o relatório publicado pela Institution of Mechanical Engineers, uma organização que representa engenheiros mecânicos e reúne cem mil membros no Reino Unido.
Promoções nos supermercados e preferências dos consumidores agravaram o problema
Ofertas nos supermercados
A
ONU prevê que até 2075 a população mundial chegue a 9,5 bilhões de
pessoas, um acréscimo de 3 bilhões em relação à população atual, o que
reforça a necessidade de se adotar uma estratégia para combater o
desperdício de alimentos e, assim, tentar evitar o aumento da fome no
mundo.
De acordo com o relatório, o equivalente a entre 30% e 50% dos alimentos produzidos no mundo por ano, ou seja, entre 1,2 bilhão e 2 bilhões de toneladas, nunca são ingeridos.
Além disso, nos Estados Unidos e na Europa, metade da comida que é comprada acaba sendo jogada fora.
"A
quantidade de comida desperdiçada e perdida no mundo é assombrosa. Isto
é comida que poderia alimentar a crescente população mundial além de
todos aqueles que atualmente passam fome."
Tim Fox, diretor da Institution of Mechanical Engineers
Tim
Fox, diretor de Energia e Meio Ambiente da Institution of Mechanical
Engineers, disse que o desperdício é "assombroso". "Isto é comida que
poderia alimentar a crescente população mundial além de todos aqueles
que atualmente passam fome."
"As
razões desta situação variam das técnicas insatisfatórias de engenharia
e agricultura à infraestrutura inadequada de transporte e
armazenamento, passando pela exigência feita pelos supermercados de que
os produtos sejam visualmente perfeitos e pelas promoções de 'compre um,
leve outro grátis', que incentivam os consumidores a levar para casa
mais do que precisam", disse.
Água
O
relatório alertou que atualmente 550 bilhões de metros cúbicos de água
estão sendo desperdiçados na produção de alimentos que vão para o lixo.
E o problema pode se agravar. Segundo a Institution of Mechanical Engineers, o
consumo de água no mundo chegará a até 13 trilhões de metros cúbicos
por ano em 2050 devido ao crescimento da demanda para produção de
alimentos.
Isso representa até 3,5 vezes o total de água consumido atualmente pela humanidade e gera o temor de mais escassez do recurso no futuro.
O
alto consumo de carne tem grande influência nesse aumento de demanda,
visto que a produção de carne exige muito mais água do que a produção de
alimentos vegetais.
"À
medida que água, terra e energia passam a ser mais disputados devido à
demanda da humanidade, os engenheiros tem um papel crucial a desempenhar
no sentido de prevenir a perda e o desperdício de alimentos,
desenvolvendo formas mais eficientes de produção, transporte e
armazenamento", disse Fox.
O desperdício de até 40% de alimentos custa caro aos EUA
Publicado em agosto 28, 2012 por HC
Os americanos desperdiçam até 40% de sua comida a cada ano, enchendo
aterros sanitários com pelo menos US$ 165 bilhões em
hortifrutigranjeiros e carnes numa época em que centenas de milhões de
pessoas passam fome em todo o mundo, segundo análise divulgada na
terça-feira pelo Conselho de Defesa dos Recursos Naturais (NRDC, na
sigla em inglês). Matéria do Washington Post, em O Estado de S.Paulo.
A análise, uma compilação de estudos e estatísticas, revela que há
desperdício desde a fazenda até o garfo, mesmo agora que a seca ameaça
elevar o preço dos alimentos. Os recursos que o governo dedicou para
identificar onde estão as deficiências e como combatê-las são irrisórios
em comparação com os esforços em curso na Europa.
Por enquanto, os preços americanos relativamente baixos facilitam o
desperdício de comida, o que pode explicar a razão porque a família
americana média de quatro pessoas termina jogando no lixo o equivalente a
US$ 2.275 em comida todo ano, diz o relatório. Essa tendência
perdulária piorara como tempo e hoje o americano médio desperdiça 10
vezes mais comida do que um consumidor do Sudeste Asiático e 50% mais do
que nos anos 70.
“Não surpreende que a comida seja o maior componente do lixo sólido
nos aterros”, disse Dana Gunders, cientista do NRDC que assina o estudo.
A frustração dos ambientalistas é que recursos naturais – água, terra e
energia – são usados para produzir todo esse alimento não consumido.
“Estamos jogando fora quase a metade da comida que cruza nosso caminho”,
disse Gunders. “É dinheiro jogado no ralo.”
A análise cita pontos fracos em cada etapa da cadeia produtiva. Na
fazenda, os plantadores, às vezes, não colhem alimentos em razão dos
preços ruins do mercado, que dificultam a recuperação dos custos.
O mercado também obriga os plantadores a selecionar as plantas que
colhem, removendo alimentos com manchas ou outros defeitos cosméticos. O
relatório cita um fazendeiro que estima que 75% dos pepinos que ele
joga fora são comestíveis e uma empresa embaladora de tomate que afirma
poder encher um caminhão de lixo com cerca de 10 mil quilos de tomates
descartados a cada 40 minutos.
Quando bens perecíveis são embarcados de navio, eles também são
rejeitados por distribuidores responsáveis por levá-los ao comércio
local e por bancos de alimentos, que, às vezes, recebem quantidades
maiores do que podem usar.
No entanto, muitos estudos sugerem que a maior parte do desperdício
ocorre nas lojas e casas. O governo estima que supermercados percam US$
15 bilhões por ano só em frutas e legumes não vendidos. O NRDC atribui
parte dessas perdas ao excesso de produtos estocados para impressionar
consumidores.
Em restaurantes, que também sofrem prejuízos com o desperdício de
alimentos, tamanhos de porções que excedem os recomendados pelo governo
desempenham papel importante. Ano passado, associações industriais
lançaram uma iniciativa para ajudá-los a doar mais comida e reduzir os
36 milhões de toneladas de alimentos enviados aos lixões a cada ano.
A Europa, porém, saiu na frente. O Parlamento Europeu adotou uma
resolução que cortará o desperdício pela metade até 2020. Na
Grã-Bretanha, há cinco anos, alguns varejistas já estão usando promoções
para desencorajar consumidores a comprar mais do que precisam – do tipo
“compre a metade”, em vez da tática de “compre um e leve dois” usada
nos EUA.
Segundo pesquisa do Shelton Group, 39% dos americanos classificaram o
desperdício de comida como sua principal “culpa” – bem acima de deixar
as luzes acesas ao sair (27%) ou não reciclar (21%). Suzanne Shelton,
fundadora do grupo, disse que as pessoas têm as melhores intenções ao
encher as sacolas de supermercado, mas a vida acaba interferindo.
“Ficamos atolados no trabalho e nos vemos comprando uma pizza na volta
para casa”, disse. “No fim de semana, jogamos fora a comida estragada da
geladeira.” / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
O DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS NO BRASIL
O Brasil é o quarto produtor mundial de alimentos (Akatu, 2003), produzindo 25,7% a mais do que necessita para alimentar a sua população (FAO). De toda esta riqueza, grande parte é desperdiçada.Segundo dados da Embrapa, 2006, 26,3 milhões de toneladas de alimentos ao ano tem o lixo como destino. Diariamente, desperdiçamos o equivalente a 39 mil toneladas por dia, quantidade esta suficiente para alimentar 19 milhões de brasileiros, com as três refeições básicas: café da manhã, almoço e jantar (VELLOSO, Rodrigo. Comida é o que não falta. Superinteressante. São Paulo: Ed. Abril, nº 174, março/2002).
De acordo com o caderno temático “A nutrição e o consumo consciente” do Instituto Akatu (2003), aproximadamente 64% do que se planta no Brasil é perdido ao longo da cadeia produtiva:
- 20% na colheita;
- 8% no transporte e armazenamento;
- 15% na indústria de processamento;
- 1% no varejo;
- 20% no processamento culinário e hábitos alimentares.
Prova deste desperdício financeiro é ressaltada pela 8ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro, em 2007, que demonstra que os supermercados perderam 4,48% de seu movimento financeiro, em perecíveis. Além disso, uma estimativa realizada pela Coordenadoria de Abastecimento da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo indicara que perdas na cadeia produtiva dos alimentos equivalem a 1,4% do PIB – Produto Interno Bruto.
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